Portugal é terreno fértil para o esterco socialista, comunista ou da esquerda verde europeísta financiada pelo Soros. Tudo boa gente dedicada a impingir-nos o hambúrguer sintético ou a água de fezes do Bill Gates, ou ainda as minhocas do Fórum Económico Mundial. Um menu de degustação recheado de biodiversidade. Tudo boa gente que prega a descarbonização de uma economia que nunca foi pujante, onde grassa a miséria, a fome, o desemprego e a dependência externa. Os países pobres precisam de altas densidades de energia para se desenvolverem, assim ocorreu a Revolução Industrial. Em Portugal, os políticos impingem-nos uma visão romântica do mundo, para continuarmos a ser eternamente pobres e cada vez mais na cauda da Europa. Pelo menos, nem bicicletas, nem ciclovias faltarão. Comida logo se vê. Tudo será verde, até as ervas daninhas que nos restarão, um regresso autêntico à idade das cavernas. Inovações com cunho do Sócrates não podem dar bom resultado para o povo português. O socialista fabiano mor de Portugal, lá fez questão de afirmar que somos pioneiros na implementação do comunismo dos impostos. Megalomanias de “rico”, com bolso de pobre.

Ultimamente, aproveitando que as pessoas andam distraídas com os estados de emergência, o marketing da agenda tem sido constante e sublime, prometendo um admirável mundo novo. Têm sido as cimeiras do clima de máscara atrás do computador, a promoção do livro sobre a salvação do Apocalipse climático do Bill Gates, a “bazuca” cuja elevada percentagem vai ser “torrada” na transição climática (ou no hidrogénio verde!), as “manifs” contra os aviões com dez manifestantes a bater “tambor” (o que interessa é o PAN e o Bloco de Esquerda aparecer!) e a propaganda do João do Carbono Zero. Recentemente o principal meio de propaganda brindou-nos com uma reportagem intitulada “A Invasão da Agricultura Insustentável”, com uma música inicial digna de um clássico do terror. Tudo para impressionar, mais feno para burros, enquanto é possível comer.

https://www.rtp.pt/play/p8165/linha-da-frente

Desse momento de propaganda saltam à vista a quantidade existente de instituições ligadas ao ambiente. Tudo a “mamar na teta” do Estado, mas dedicados a descarbonizar e a desindustrializar uma economia estatizada, falida e dependente, como se as pessoas de barriga vazia pensassem nas “tretas” deles. Será que defendem um “Holodomor” dos tempos modernos, mas desta vez em prol do comunismo verde, ao invés do vermelho? O partido ecologista “Os Verdes” até tem uma coligação com os comunistas vermelhos. Toda uma “salada russa” ao serviço da solução final.

Algures na reportagem, um sujeito dizia “O sistema económico funcionou aqui”. Como é? Então, mas não é suposto o sistema económico funcionar? Realmente, num país onde mais de metade das pessoas que trabalha é pobre, o sistema económico não está a funcionar. Mas se funciona, não se pode permitir. O comunismo vermelho que agora está em mutação da verde, é para manter. Até o símbolo dos produtos biológicos da UE é verde. Tudo comunismo verde.

Uma sujeita dizia “como é que a esta altura, práticas de monocultura desta intensidade onde as alterações climáticas já se fazem sentir, continuam a ser promovidas?”. Mais uma que deve estar a pensar alimentar-se da água de fezes do Bill Gates ou das minhocas do Schwab. Mas a resposta é simples, mais uma vez é o sistema económico a funcionar, ao contrário do que propõe o comunismo verde e no que falhou redondamente a reforma agrária proposta pelo comunismo vermelho (sim esse das valas comuns e dos Gulags). Sim, esse sistema económico que possibilitou levar água a zonas áridas e que empresas tornassem esses solos férteis, fazendo o Alentejo uma referência na produção agrícola nacional, com um crescimento notável nos últimos anos.

Foram também especialmente duros com os abacates do Algarve. A julgar pela notícia abaixo é fácil perceber que o que é preciso é falar sobre os assuntos dos partidos que sustentam o esterco socialista, que permitem que governe sem a maioria dos votos, nem a maioria parlamentar. Esses que estão na vanguarda da implementação do Roteiro para a Neutralidade Carbónica, como quem diz o comunismo dos impostos, a nossa miséria perpétua, ao estilo albanês.

Os meios de propaganda oficial são pródigos na desinformação no que toca ao clima. É a história dos desastres, dos combustíveis fósseis, dos gases de efeito estufa, é a sobrepopulação. Quanto mais efeitos especiais, mais propaganda é. Afinal de contas o produto precisa de ser vendido. Porque submeter as pessoas a voltar à Idade da Pedra para cumprir a Agenda, parece ser algo difícil de aceitar. A estratégia é sempre a mesma gerar medo, vender segurança, a troco de liberdades e mais impostos. Foi assim com o terrorismo, com o covid, agora é com o Apocalipse climático. Repetindo muitas vezes o gado lá acredita.

Mas…

Tem ocorrido uma diminuição de 92% de mortos por década fruto de desastres naturais, desde seu pico na década de 20, ainda que no mesmo período a população mundial tenha quadruplicado. Na década de 20, morreram 5,4 milhões de pessoas de desastres naturais, na década de 2010 só 400 mil. As taxas de mortalidade e danos económicos fruto dos desastres naturais diminuíram 80 a 90% nas últimas quatro décadas.

https://ourworldindata.org/grapher/number-of-deaths-from-natural-disasters

https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0959378019300378

Os custos económicos dos furacões nos Estados Unidos, quando normalizados, não demonstram uma tendência crescente deste 1900. Flórida teve menos furacões entre 1960 e 2018, do que entre 1900 e 1959. Além disso, há pouca evidência do aumento da frequência ou intensidade das inundações, secas ou furacões segundo o IPCC. O principal causa de vulnerabilidade dos países a inundações é a qualidade do sistema de controlo de águas. Por cá os socialistas estouram o dinheiro todo em festas e em porcos no espeto para os amigos, ou agora no COVID, a analisar a água das retretes ou no sulfato em vapor para matar o “bicho”. Às primeiras chuvas, é só aparecer a CMTV para filmar e dizer que o desastre está aí.

https://sciencepolicy.colorado.edu/publications/special/climate_fix/index.html

Lá se foi o guião do filme apocalíptico.

O ritmo lento do aumento do nível do mar não dá um grande período de tempo para que os países se adaptem? Por exemplo, como sucedeu com a Holanda (6,76 metros abaixo do nível do mar). Até parece que o nível do mar aumenta à mesma velocidade que a água vai do autoclismo à retrete. Se os países forem ricos, ou se os deixarem ser ricos, conseguem adaptar-se.

Sabia que, os maiores estragos causados na Austrália e na Califórnia devem-se a uma maior área propensa a incêndios, ou seja, acumulação de massa combustível? Os governos desses locais recusam-se a fazer queimadas controladas, por razões ambientais e de saúde.

O incêndio mediático da Austrália (2019-2020) não foi de perto nem de longe aquele onde existiu mais área queimada, mortes registadas e casas destruídas. Tem se verificado uma diminuição de 25%/ano de área queimada no mundo entre 1998 e 2015, graças ao crescimento económico. Segundo, a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura a área florestal na Europa cresceu entre 1995 e 2015.Uma mentira dita muitas vezes, passa a ser considerada verdade. No entanto, todo este alarmismo climático gera ansiedade e depressão nas crianças, ao ponto que 1 em cada 5 crianças no Reino Unido têm pesadelos com as alterações climáticas. Também, a Associação Americana de Psicologia aponta para um aumento da ansiedade ecológica. Toda uma geração a viver e a crescer na angústia de morte. Futuros adultos fáceis de ser enganados pelos políticos e facilmente recrutados para o Bloco de Esquerda.

https://www.apa.org/news/press/releases/2017/03/mental-health-climate.pdf

Sabia que o aumento da temperatura pode contribuir para aumentar a produção de alimentos, mas também melhores técnicas (i.e., fertilizantes, rega e mecanização) têm mais importância que as alterações climáticas para a produção de alimentos?

https://iopscience.iop.org/article/10.1088/1748-9326/aabdc4/meta

Temperaturas mais elevadas promovem o crescimento florestal.

https://www.pnas.org/content/107/8/3611.short

Temperaturas mais altas da superfície do mar favorece a reprodução de animais marinhos.

https://www.int-res.com/abstracts/meps/v579/p185-199/

Níveis de carbono mais altos na atmosfera disponíveis para a fotossíntese possivelmente compensarão as diminuições na produtividade da fotossíntese promovidas pelas temperaturas mais altas.

https://royalsocietypublishing.org/doi/full/10.1098/rstb.2007.0032

O mundo produz comida suficiente para 10 biliões de pessoas, com 25% de excedente. Segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura a produção agrícola dependerá mais do acesso a tratores, água e fertilizantes do que das alterações climáticas. Segundo a mesma organização a produção de alimentos aumentará 30% até 2050. No entanto, caso se adote “práticas sustentáveis” só aumentará 20%.

https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/10440046.2012.695331

A chave é produzir mais elementos em menos terreno. Segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, a quantidade de alimentos produzidos aumentou 300% desde 1961, embora a área utilizada para a agricultura só tenha aumentado 8%. Ou seja, mecanizando a agricultura. Como será isso possível descarbonizando a economia? A menos que o menu de degustação sejam as minhocas do Fórum Economico Mundial. Um “Holodomor” estilo gourmet.

A Amazónia produz muito oxigénio, mas usa a mesma quantidade de oxigénio para o processo de respiração. As plantas da Amazónia consomem para a respiração 60% do oxigénio que produzem e os micróbios que compõe a biomassa da selva tropical, consumem 40% do oxigénio. A Amazónia só armazena 5% do carbono. A desflorestação em 2019 foi um quarto da verificada em 2004. Em 2004, governava o Lula, doutor honoris causa por uma universidade portuguesa, um exemplo internacional de sustentabilidade e comunismo verde. Aquela onde carne de vaca já não é servida e que será pioneira em servir as minhocas do Fórum Economico Mundial. Agora o que importa é estar bem posicionado no ranking da sustentabilidade, ou seja, ensinar bem o socialismo, com professores socialistas. Desflorestação no Brasil voltou a aumentar em 2013 fruto da grave recessão económica. Quem esteve no poder anos a fio antes desse período? O grande honoris causa, que empobreceu o seu país para financiar o movimento comunista pelo mundo fora. Um pouco ao estilo do que verificarmos agora em Portugal com o comunismo verde, que terminará vermelho como sempre. Lembrar que a União Soviética era campeã desenfreada de animais, nomeadamente de baleias. Tinham o mesmo respeito pelas pessoas e pelos animais.

Um sistema sólido de recolha e gestão dos resíduos é o fator mais importante para definir se os resíduos terminam no oceano. Apesar do exagero, o plástico presente na superfície do mar é apenas 0,1% da produção de plástico anual. Mas isso pouco importa, o PAN quer é “fiscalidade verde”. Ou seja, implementar o comunismo dos impostos.

https://ehp.niehs.nih.gov/doi/pdf/10.1289/ehp.951031006

https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0111913

O que ignoram é que o plástico permitiu substituir matérias-primas de origem animal ou vegetal (concha de tartaruga, ossos, marfim, borracha, cana, madeira, etc.), mas também que o saco de papel tem de ser reutilizado 43x para ter um menor impacto no meio ambiente. Mas o PAN propõe aumentar impostos sobre os sacos de plástico. Têm aversão ao plástico. Suponho que nem andem de carro por causa do plástico e que andem num carro ao estilo dos “Flinstones”, modelo primitivo, onde nos querem meter a todos. Eles preferem bioplásticos. É bio, é verde, é fixe. Mas os bioplásticos são tão biodegradáveis como os que são fabricados através de combustíveis fósseis. Não são tão reutilizáveis e são mais difíceis de reciclar. Podem inclusive ter um maior impacto para a saúde e para a contaminação atmosférica. Substituir o plástico normal por bioplástico não só contribui para a destruição de habitat de espécies em perigo de extinção, mas também exige mais áreas de terreno. Mas pouco importa, é bio. Assim, já conta para a fiscalidade verde. Ou seja, ficarmos mais pobres.

http://www.diva-portal.org/smash/record.jsf?pid=diva2%3A915939&dswid=page

https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0921344917300708

https://core.ac.uk/display/252126993

https://iopscience.iop.org/article/10.1088/1748-9326/aa60a7

Mas é sendo menos pobres e deixando de utilizar madeira e carvão vegetal como combustível, tendo acesso a GPL, que é possível reduzir a desflorestação. Mas com a neutralidade carbónica que querem alcançar, nem a churrasqueira poderá aceder. Estará completamente à mercê dos grilos, minhocas ou lesmas do Fórum Económico Mundial.

https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0195925508000309

A energia nuclear é a forma mais segura de produzir eletricidade e que ajuda a prevenir a contaminação do ar. Mas o PAN e o Bloco de Esquerda não gostam, são contra.

https://www.thelancet.com/article/S0140-6736(07)61253-7/fulltext

https://pubs.acs.org/doi/10.1021/es3051197

Eles querem é uma transição energética toda ela “verde”, que não só promove um aumento das emissões de gases, mas que recorre a importações de energia proveniente de combustíveis fósseis quando a coisa corre mal. Ironia do destino.

O aumento da energia eólica e solar apenas compensou a diminuição da energia nuclear entre 1998 e 2015. O custo de integrar energia eólica aumenta à medida que se acrescenta mais energia eólica ao sistema. A integração de grandes quantidades de energia solar e eólica nas redes elétricas, maior é a dependência de gás natural para fazer frente às vicissitudes do clima. Então, na lógica desses retratados se o clima está cada vez mais instável e as tecnologias que ele propõe são altamente suscetíveis ao clima, logo eles estão a propor que se use mais combustíveis fósseis, certo? Ou então, sugerem que as pessoas, morram ao frio, recordando os velhos tempos do Gulag na Sibéria. Todo um revivalismo. A julgar pela aposta no hidrogénio verde que será transportado em navios movidos a combustível fóssil e que levou à desativação das centrais de Sines e Matosinhos, será um pesadelo tornado realidade. O interessante é que compram eletricidade a Marrocos oriunda de centrais a carvão. O secretário de Estado do brinquinho, bem disse que gostava de planos quinquenais, ao estilo do comunismo vermelho. Agora só dá uma de mão para ficar verde. Talvez por isso, tenham dado primazia na negociata a empresas cujo capital é substancialmente chinês. Há que aproveitar o know-how.

Os parques eólicos requerem muito espaço e constituem uma ameaça para as espécies animais. O PAN é a favor dos parques eólicos para a produção de energia, mas ficaram escandalizados quando se mataram os animais para implementar projetos que visam a implementação de parques eólicos, tal e qual como eles defendem, que os estudos demonstram que matam animais. Esta gente é realmente confusa, ou então debitam a agenda que lhes mandam. Aquela agenda da esquerda verde europeísta paga pelo Soros que esconde que os painéis solares e turbinas eólicas requerem muito mais materiais e produzem mais resíduos. Também escondem que a relação entre a energia necessária para produzir e a energia produzida é muito mais favorável na energia nuclear e hidroelétrica do que na energia solar e eólica.

https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0301421518305512

https://pubs.er.usgs.gov/publication/70003579

https://besjournals.onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/1365-2656.12961

https://tethys.pnnl.gov/publications/golden-eagles-changing-world

https://wildlife.onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.2193/2007-006

https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0006320716310485

https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0360544213000492

Esse fetiche socialista das energias renováveis termina sempre da mesma forma, com um aumento do preço da eletricidade. Volta e meia lá repetem o circo mediático da nova pedra filosofal no campo das energias renováveis. Foi assim com o Sócrates, agora é assim como Costa. No fim haverá eletricidade mais cara, mais dívida pública, mais impostos, menos emprego, menos liberdade e o comunismo verde estará consomado. Para aquecer só nos restará mesmo o Sol que o Bill Gates quer tapar. Com a máscara nem o bafo pode ser uma alternativa.

Nem a comida terá sossego. Os ambientalistas dizem que para reduzir o consumo de carne é preciso torná-la mais cara. Forma sublime de lhe sugerir o menu de degustação recheado de biodiversidade, composto pelo hambúrguer sintético ou a água de fezes do Bill Gates, ou ainda as minhocas do Fórum Económico Mundial. Não há almoços grátis. O que os retardados do PAN não dizem é que se todos os americanos se tornassem vegetarianos, as emissões só reduziam 2,6% as emissões de carbono, nem que a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura diz que produção de carne nos Estados Unidos duplicou desde a década de 60, mas a emissão de gases de efeito estufa provenientes do gado diminuíram 11%.

https://www.pnas.org/content/114/48/E10301

Tudo gente na linha do Jonathan Safran Foer, que afirma que o mundo está superlotado, que defende uma agricultura orgânica de liberdade que requer mais espaço agrícola e que é vegetariano, mas ocasionalmente come hambúrgueres ou salmão fumado. Certamente não dispensará as minhocas do Fórum Económico Mundial, no tempo certo. Tudo gente na linha cientistas climáticos e ambientalistas cuja maioria são vegetarianos. Gente como ideias confusas talvez pela falta de deficiência de vitamina B12.

https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/nure.12001

Talvez por isso o Bloco de Esquerda e o PAN fazem ataque cerrado aos adolescentes, adultos jovens e as mulheres que têm mais probabilidade de serem vegetarianas. Talvez a carência alimentar seja condição fundamental para embarcar nas loucuras deles. Os filhos dessa gente quando nascem não devem beber leite materno, já que é de origem animal. Quiçá alimentam-se à base de bebida de soja ou de arroz. Talvez por isso se tenham abstido quando foi proposto reduzir as fórmulas para bebés. Ganhariam pouco com isso. Até porque defendem o aborto e os movimentos LGBT, logo não é preciso alimentar mais bebés. Menos bocas para alimentar. Até o cão ou o gato dessa gente deve comer ração gourmet feita à base de grão-de-bico. São vegetarianos mesmo. Pelo menos ainda têm direito à vida.

Essa gente parece ter também um problema com a tradição judaico-cristã, um empecilho para a implementação da sua agenda cheia de tolices. Talvez por isso defendam todo o seu contrário. Desconhecem que nenhuma sociedade é completamente agnóstica e todas as tentativas de o conseguir resultaram em milhões nas valas comuns. Aqueles regimes onde essa gente seria carne para canhão. Realmente é preciso não se acreditar em coisa nenhuma para defender o assassínio de crianças no ventre da mãe e o novo “Holodomor” estilo gourmet.

https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0134868

https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/00139160021972676

O que custa a compreender a essa gente é que uma vez mais ricos os humanos passam a preocupar-se mais com a natureza e o meio ambiente. Não é preciso nenhum comunismo verde. De barriga vazia e sem dinheiro, essas agendas podem esperar. Por muito que lhes custe é tão simples quanto isso.

Gualdim Pais