Então com tanta informação, como reconhecer o que realmente é de qualidade? Foi assim que terminou o último texto.

Quer a resposta à pergunta “Então com tanta informação, como reconhecer o que realmente é de qualidade?” Que tal começar com a pergunta “Quem”?

Simples, estar mais atento ao que está nas “entrelinhas”, ao invés de estar tão atento ao que querem que esteja atento. Ao estilo “mágico da máscara”. Como? Faça perguntas e identifique as fragilidades do que está a ler. Sairá melhor desse processo, a verdade agradece. Se encher a barriga de TV não vai tempo para fazer mais e boas perguntas. Se não fizer perguntas, haverá um momento que não poderá fazer mais perguntas. Parece que agora as Zonas de Concentração e Apoio à População estão a ficar na moda. Já não é coisa de filme, em breve terá um perto de si, poderá testemunhar em primeira pessoa.

Foi a pergunta “como conseguiram tantos dados em tão pouco tempo?” que levou à solicitação da base de dados existentes, cuja não cedência levou ao retratamento do artigo.

https://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(20)31324-6/fulltext

https://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(20)31180-6/fulltext

Foi a pergunta “serão estes dados reproduzíveis?” que levou a que certos investigadores questionassem um conjunto de dados e concluíram que os dados tinham sido inventados anos antes.

https://www.nature.com/articles/s41586-019-1903-y

Foi a pergunta “porque este autor deixou de publicar sobre este assunto?”, que permitiu reconstruir a verdade sobre um caso, que determinado investigador promovia como um sucesso sem precedentes. Tudo mentira, pelos vistos.

https://jamanetwork.com/journals/jamapediatrics/article-abstract/518304

Contraditório? Não era suposto…

Foram as perguntas que levaram a encontrar o seguinte documento das autoridades chinesas que afirma “The origin of the 2019-nCoVs is still being investigated. However, all current evidence points to wild animals sold illegally in the Huanan Seafood Wholesale Market” (20 de Janeiro).

Aparentemente existiu uma preocupação inicial em ligar o novo vírus aos animais, versão essa que se disseminou pela OMS. De acordo com a própria OMS, a 11 e 12 de janeiro receberam informações detalhadas das autoridades chinesas que tudo estava associado a exposições num mercado localizado na cidade de Wuhan (onde agora fazem grandes festas). Informações de confiança tal e qual os produtos que eles produzem que são feitos para durar duas vezes.

A 12 de Janeiro, as autoridades chinesas partilham a sequência do vírus para teste diagnóstico, como o PCR cujo resultado depende do número de ciclos. Depois os testes rápidos (o novo fetiche socialista!) foram validados através do teste PCR. Tudo sincronizado ao ritmo de um relógio suíço.

https://www.who.int/docs/default-source/coronaviruse/situation-reports/20200121-sitrep-1-2019-ncov.pdf?sfvrsn=20a99c10_4

http://medicisforma.pt/wp-content/uploads/2020/11/ICOV-502-CE-PT.pdf

Até o próprio CDC reconhece que os ciclos têm importância e define os ciclos conforme convém.

https://www.cdc.gov/vaccines/covid-19/downloads/Information-for-laboratories-COVID-vaccine-breakthrough-case-investigation.pdf

Apesar de já algumas dúvidas existirem no início “Although no evidence exists of human-to-human transmission, the Chinese tourist in Thailand and a few of the other infected people in Wuhan say they did not visit the seafood market” toda esta versão se foi disseminando pelos meios de comunicação social e pela produção científica inicialmente dominada por investigadores chineses (tal como agora). Muitos deles artigos publicados em tempo recorde que nem os postulados de Koch cumpriram (fundamental para comprovar a associação entre um determinado agente e uma doença transmissível), mas lá foram empurrando a narrativa: “Although our study does not fulfill Koch’s postulates, our analyses provide evidence implicating 2019-nCoV in the Wuhan outbreak”.

https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/nejmoa2001017

https://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(20)30183-5/fulltext

Tudo isto sem contraditório ou investigação clara e objetiva, até porque tudo começou num país onde reina a democracia e a liberdade. Tal como defende o PCP, que faz de Cuba e a Venezuela duas potências mundiais no desenvolvimento humano, onde a população apanha comida do lixo, e onde nem os animais do vizinho estão a salvo. Só passado um ano a OMS faz uma viagem à China nos jatos privados a combustíveis fósseis (e não num barco à vela como quer quem lhes paga), para investigar alguma coisa, uma vez mais saltando entre hipóteses de explicação, queixando-se da falta de colaboração das autoridades chinesas. É normal, quando os empregados vão pedir contas ao patrão. No final a culpa foi dos morcegos que estavam no sítio errado à hora errada, depois de retirados à força do seu habitat natural para serem cozinhados com eletricidade oriunda das centrais a carvão e comidos com pauzinhos de madeira que aceleram a desflorestação. Uma violência que faria chorar a Greta, caso lhe deem ordens via correio eletrónico. Podiam ter sido rãs, cães, gafanhotos, ou cobras tudo bichos que os chineses comem, mas os morcegos estavam mais à mão. A vítima perfeita.

http://weekly.chinacdc.cn/en/article/id/a3907201-f64f-4154-a19e-4253b453d10c

https://www.who.int/docs/default-source/coronaviruse/situation-reports/20200121-sitrep-1-2019-ncov.pdf?sfvrsn=20a99c10_4

https://www.tsf.pt/mundo/oms-conclui-que-transmissao-por-animal-intermediario-e-a-origem-mais-provavel-do-coronavirus-13511309.html

https://www.rtp.pt/noticias/mundo/pandemia-oms-quer-investigar-se-virus-escapou-de-laboratorio-na-china_a1308573

https://expresso.pt/coronavirus/2021-03-30-Covid-19.-Missao-da-OMS-a-China-privilegia-a-hipotese-de-origem-do-coronavirus-ser-animal-mas-ainda-nao-se-sabe-como-passou-para-humanos-396c78da

https://apnews.com/article/who-report-animals-source-covid-19-coronavirus-8a839c179c330c56fa46a763b7286a7f

No entanto, a história da ligação entre os morcegos, coronavírus e pessoas não é nova. Desta vez foi só fazer “remake” do filme e melhorar os efeitos especiais. Já foram macacos, porcos e galinhas. A mesma estratégia para perpetuar o medo na população. Um fetiche globalista.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3291347/

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4797993/

https://www.nature.com/articles/nm.3985

De todos os autores salta à vista um nome: Ralph Baric. Em 2017, ele recebeu mais de 6 milhões de dólares do National Institute of Allergy and Infectious Diseases, liderado por Anthony Fauci, para acelerar o desenvolvimento de uma nova droga promissora para combater coronavírus mortais. Alguém que há dois anos atrás gostava de falar sobre pandemias, com ligação à Moderna, que publica com pessoas do instituto de virologia de Wuhan e que faz apelo para que façam promoção ao produto. Algo administrado com uma autorização de emergência, porque supostamente não existe outra alternativa adequada, aprovada e disponível para o combate ao vírus e na crença que pode ser eficaz, ao estilo curandeiro. No mínimo, estranho, especialmente depois de terem suspendido os ensaios clínicos da Hidroxicloroquina, fruto de um artigo publicado com dados aparentemente inexistentes.

https://www.fda.gov/media/144673/download

https://www.fda.gov/media/144636/download

Quer dizer que tudo o que é relacionado com a Ciência é uma falácia? Claro que não. Os progressos para a Humanidade fruto do método científico são admiráveis.

É simples “toda a Ciência é importante, mas alguma Ciência é mais importante que a outra”.

O que tem existido é uma exploração das suas fragilidades, com vista a promover o que interessa. Sabe-se lá porquê, para quê e para quem. O que não existe, por certo, é uma ditadura do pensamento. Se esta tem existido algo vai mal. Não é por acaso que recentemente um conjunto de médicos e cientistas confrontou a Agência Europeia do Medicamento sobre a segurança das vacinas.

https://doctors4covidethics.medium.com/urgent-open-letter-from-doctors-and-scientists-to-the-european-medicines-agency-regarding-covid-19-f6e17c311595

https://www.ema.europa.eu/en/documents/other/reply-open-letter-concerning-vaccines-covid-19_en.pdf

Também não é por acaso que um editorial do British Medical Journal fala na politização da ciência. Como diz o nosso Grande Líder, tem de haver uma consensualização científica.

https://www.bmj.com/content/371/bmj.m4425

Para quem só conhece os influencers sanitários Carona, João Júlio Cerqueira ou Rui Unas, gosta de likes, stories apocalípticas, selfies de máscara e vive de aparências, esses cientistas são todos uns teóricos da conspiração, terraplanistas e negacionistas. Estragam o arranjo e a nova moda, um novo estilo de vida, feito nas redes sociais. Um admirável mundo novo. Perguntem ao Diogo Faro como se faz.

Frequentemente o que diz a Ciência e os meios de comunicação é bem diferente. Os segundos tratam de arranjar um consenso consensual, sem “fact-check”. Quando confrontados individualmente, os cientistas reconheceram que os jornalistas deturparam o que lhes disseram. Sabe-se lá porquê, para quê e para quem. Pelos vistos agora a Ciência é feita nas redações e deixou de ser feitas nos laboratórios. Talvez por isso o Simas diga tudo e o seu contrário de cada vez que aparece na TV. Ciência feita em direto, com guião definido pela régie, subsidiada com dinheiro socialista. Tudo para alimentar os viciados em medicamentos e em TV.

Voltando às perguntas…algumas dicas úteis abaixo para quando ler algo, em especial de âmbito científico. Pelo menos, à partida nesse âmbito existirá algum filtro. Mesmo assim, questione. O resto já sabe que é escrito por um batalhão de jornalistas progressistas, analfabetos funcionais e a “recibos verdes”, que escreve melhor no Twitter que nos artigos. Deve ser por a estupidez ser condicionada pelo limite de caracteres, já que de acordo com as regras da comunidade estão sempre aprovados.

Um ponto de partida…

Quem – Quem escreveu? Que currículo? Que conflitos de interesse tem? Reportou? A revista é paga? Se sim, com que lhe deu o dinheiro para pagar? Que financiamento teve? Reportou esse financiamento?

O quê – Quando tempo após a submissão foi aceite? Seguiu o percurso normal para a revista? Foi revisto por pares? São públicos? Que limitações são reportadas? Se não são, porquê?

E já agora…porque escrevem?

Com base nestas perguntas já saberá pelo menos com o que pode contar. Você tem sentido crítico. Não hesite.

Faça o exercício de ler alguns artigos científicos e tente responder a essas perguntas.

Surpreendido?

Registe o nome dos deputados do PS, PSD, CDS-PP e independente (p.327-328) no parlamento europeu que votaram a favor do Certificado Verde Digital, para que fique para memória futura e para que um dia possam ser julgados em sede própria. Gente que em Portugal não passam de sanguessugas do Estado, todos eles socialistas só que de cores diferentes. Afinal é tão bom mamar na boa teta do Estado. Provaram que são capazes de abandonaram o povo que lhes permitiu ter vida de ricos, a quem agora querem subjugar à ignorância, abandonando-os à sua sorte.

Dirão que votaram em prol da Ciência aquela paga pela fundação Bill e Melinda Gates ou em prol dos interesses do Soros. Ao que parece os “refugiados” de iPhone que chegam de “barco” a mando do Soros estão isentos do certificado. Certo é que perpetuarão a utilização de zaragatoas esterilizadas com óxido de etileno, testes em massa em pessoas saudáveis promovendo o desperdício de dinheiro e de uma vacina experimental, com uma licença especial e cujos efeitos são ainda desconhecidos, e que não constitui garantia de imunidade (segundo a própria Agência Europeia do Medicamento). Tudo em defesa dos interesses de uma sociedade que enche a barriga de TV e medicamentos, e que usa duas máscaras dentro do carro. Só falta pedirem o upgrade para a versão 21.

Não esquecer porque 2024 chegará em breve e eles quererão continuar a mamar na teta de uma vaca bem mais gorda que a vaca socialista de Portugal a pele e osso: a vaca do comunismo verde e dos impostos da União Europeia. O Certificado é para ficar até que o guerrilheiro etíope comunista avençado da China, que nem médico é, declare o fim da pandemia. É também para ser reativado quando declare nova pandemia. Por isso, mesmo que venha o calor, fique em casa, use duas máscaras e viseira, tome banho em álcool gel, e não vá à praia, porque a pandemia está aí, diga o que disser o Costa, os números, a TV, a Ciência, o Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe, o Seringador ou as cartas da Maya. Está tudo igual desde há um ano a esta parte, por isso não seja irresponsável. Bem dizia o outro “vamos ter as doenças que os políticos quiserem”. Já agora quem elegeu os dirigentes da OMS para ter um ascendente tão grande sobre a União Europeia ao ponto da política de livre circulação ser definida com base nas suas decisões?

https://www.europarl.europa.eu/doceo/document/PV-9-2021-04-28-RCV_FR.pdf

https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52021PC0130&from=EN

P.S. (Post Scriptum) – O socialista fabiano mor de Portugal diz que esta pandemia está para acabar, mas que é preciso preparar as próximas, como quem diz a sua liberdade nunca mais será recuperada. A ditadura sanitária está implementada, mas é preciso dar “pausa” nisto para simular salvamentos nas praias do Algarve e trocar de cuecas à frente da TV. É preciso que haja circo para animar a malta. Também é preciso que haja alguma economia para que se possa pagar mais impostos, de preferência verdes como o PAN gosta.

Mas como ele sabe que isto está para acabar? Informações privilegiadas da Maçonaria que recebe pela “porta do cavalo” em Belém e participa em jantares tudo sem máscara? Ou são informações privilegiadas oriundas da grande democracia oriental onde tem os netos a viver? Seja como for, compre papel higiénico quanto baste, porque isto ainda só está no início.

https://www.cmjornal.pt/multimedia/videos/detalhe/video–tenho-netos-que-vivem-na-china-marcelo-fala-sobre-coronavirus

Parece que o Presidente da Câmara de Odemira quer vacinar a população toda de forma compulsiva. Quais princípios de Bioética e de Direitos Humanos.

https://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/nao-ha-duvidas-militar-espanhol-morre-devido-a-vacina-covid-da-astrazeneca

Para isso já conta com um campo de concentração e com a ajuda do Exército, para subjugar uma população fragilizada. Em tudo semelhante aos campos de concentração nazi e aos gulags soviéticos, aqueles que o PCP admira. A única coisa que muda é o inimigo, a cor das fardas e o mandante usar máscara. Só faltam mesmo os cães, mas desta vez para varejar a covid. O modus operandi é em tudo igual, expecto na viagem de comboio, porque a linha férrea foi toda desmantelada e as carruagens já estão a cair de podres quando saem de fábrica. Uma cobardia digna de um autarca socialista, cujo sangue nas mãos ficará para sempre, mesmo que as lave com álcool gel, ou que até use máscara para esconder a cara.

E os sabujos do PCP que estão na oposição, os arautos da liberdade nada dizem? Ou estão contentes por ver um projeto totalitário a ser implementado, ao estilo de Lenine, Mao Tsé-Tung ou Lenine que tanto exaltam? Estão também a contar colocar “bandeirinhas” no campo de concentração, dando uns tons de vermelho ao cenário? Ou a ditadura sanitária tem outra cor?

O problema é que hoje há Internet, ao contrário do que sucede nos países que tanto gostam (Venezuela, Cuba, Coreia do Norte, etc.) e conseguimos saber que este vírus tem um Infection fatality rate de 0.15%, segundo um dos epidemiologistas mais proeminentes do mundo (alguém que não chega aos calcanhares do Carona). Assim é possível adivinhar qual o fim dos vossos planos para proteger a “saúde” das populações.

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33768536/

Continua…

Gualdim Pais