Recentemente foram tornados públicos vários e-mails de Anthony Fauci, expondo um sistema que quer tudo menos o bem das pessoas.
Em Portugal, nada disto se sabe e as pessoas julgam que todos esses especialistas, influencers sanitários e pivots de telejornal querem o seu bem.
Várias pessoas têm-se dedicado a expor a indústria farmacêutica, essa que financia as sociedades médicas como a do Froes. Aquelas que financiam os estudos publicados por ele.
“Financial support for the preparation of this manuscript was provided by Pfizer”. “FF received personal fees from Pfizer to conduct the symposium. FF has also received grants, personal fees, and nonfinancial support from Pfizer. personal fees and nonfinancial support from MSD; personal fees from Sanofi Pasteur and Novartis; and nonfinancial support from Sanofi, AstraZeneca, Bayer, and Bial.”
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5723118/pdf/copd-12-3457.pdf
“The Portuguese Pulmonology Society sponsored this study through an unrestricted educational grant from Laboratórios Pfizer SA”
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/22878871/
Assim não admira que elogie tudo quanto é vacina. Está visto a que negócio se dedica. Se algo correr mal sempre pode argumentar…ninguém foi obrigado, foi tudo voluntário. Negócio garantido, portanto.
Uma das pessoas que tem feito um esforço de expor a indústria é o doutor Vernon Coleman, persona non grata na comunidade médica. Em Portugal é difícil encontrar gente assim. Vivemos num país socialista, onde só existe pensamento único, onde os conflitos de interesse são gritantes, e onde Cerqueiras, Froes e Caronas conseguem ser os reis da opinião. O currículo científico pouco importa, estar do mesmo lado da narrativa oficial, já é currículo mais do que suficiente. Se for socialista, versão fabiana tanto melhor. Todos os outros são teóricos da conspiração, tudo o que é diferente da narrativa oficial é teoria da conspiração, pronto a ser censurado no âmbito do artigo 6º, da Lei n.º 27/2021, a Carta Portuguesa de Direitos Humanos na Era Digital promulgada pelo presidente mascarado, um zorro versão moderna.
https://www.cbsnews.com/news/covid-19-vaccine-cdc-meeting-myocarditis-heart-inflammation/
https://www.youtube.com/watch?v=zK1GWbfioa4
Num dos seus livros “Coleman’s Law” apresenta 12 segredos médicos essenciais que podem salvar vidas.
https://vernoncoleman.org/books/colemans-laws
Apresenta também muitos factos relativos à comunidade médica e à indústria farmacêutica, que não tivesse o livro sido editado pela última vez em 2008, bem poderia ser ajustado à realidade da covid. Mesmo com a ressalva de alguns dos factos relatados já poderem estar menos atualizados, as muitos aspetos não deixam de ser interessantes, ou que pelo menos devem fazer pensar. Ler o livro é fundamental para ter uma total compreensão dos factos apresentados.
1 – Se estás a receber um tratamento para uma doença e desenvolves novos sintomas, até prova em contrário, deves assumir que esses novos sintomas são causados pelo tratamento
- 4 em cada 10 pacientes que tomam medicamentos vão ter efeitos adversos.
- Os efeitos adversos são a uma grande causa de doença hoje em dia.
- Reações adversas são a quarta causa de morte nos EUA.
- Novos medicamentos são mais perigosos que os antigos.
- A grande maioria das pesquisas sobre medicamentos são feitos pelas farmacêuticas.
- Pesquisas que demonstrem que os medicamentos não funcionam ou são perigosos são suprimidos pelas farmacêuticas.
- Os estudos financiados pelas farmacêuticas têm uma grande probabilidade de apresentar dados favoráveis às mesmas.
- Truques utilizados pelas farmacêuticas para conseguirem os resultados que querem:
- Comparar o próprio produto com outro de pior qualidade;
- Comparar uma dose muito baixa ou muito alta de um produto concorrente;
- Fazer experiências em animais. Se o animal não morrer, o medicamento é considerado seguro;
- Fazer muitas medidas e publicar apenas as que mostrem que o produto é bom;
- Pagar a muitos investigadores para fazer a mesma pesquisa. Publicar os resultados que interessam. Pagar aos investigadores para não publicar resultados desfavoráveis.
- As farmacêuticas gastam fortunas para comprar publicidade e cópias de artigos de revistas médicas para dar aos médicos.
- Um medicamento conhecido como “novo” tem duas caraterísticas: é caro e ninguém sabe se vai curar ou matar.
- Os médicos não têm ideia de quanto tempo devem prescrever um medicamento.
- Os médicos raramente admitem a ligação entre o medicamento que foi prescrito e o piorar do estado do paciente.
- Um problema subestimado é a interação entre medicamentos.
- 90% da medicação dada a recém-nascidos foi apenas testadas em adultos.
- Dois terços da medicação dada a crianças nunca foi testada em menores de 18 anos.
- Medicamentos para pessoas com mais de 65 anos também são pouco testadas.
- Pouca pesquisa tem sido feita sobre:
- Diferenças na atuação dos medicamentos entre homens e mulheres.
- Duração da prescrição de antibióticos.
- Em que situações a terapia não medicamentosa é mais eficaz que o uso de medicamentos.
- Interação de medicamentos.
- Eficácia a longo prazo e segurança dos medicamentos licenciados para uso humano.
2 – Não tem sentido fazer testes, a menos que os resultados afetem o seu tratamento
- Quando as observações clínicas e os resultados laboratoriais são incompatíveis, os resultados laboratoriais estão errados.
3 – Se o tratamento não funciona deves considerar a possibilidade do diagnóstico estar errado. Isto é particularmente verdade quanto mais tratamentos tenhas tentado.
- Quando analisados os resultados das autópsias, em 87 pacientes, apenas 17 foram completamente bem diagnosticados.
4 – Exames e check-ups são mais rentáveis para os médicos do que para os pacientes
5 – São os médicos, não os pacientes, que precisam de check-ups anuais
- De acordo com o Public Citizen Health Research mais de 100 mil pessoas morrem ou sofrem lesões devido a negligência médica, nos EUA.
- Cerca de 50% das cirurgias a hérnias discais ou 70% das histerectomias são provavelmente desnecessárias.
- 20% dos pacientes no Reino Unido que têm a pressão arterial ligeiramente elevada são desnecessariamente medicamentados.
- As farmacêuticas e os médicos gostam de ter os louros da melhoria da esperança média de vida, mas…
- A água potável e melhores condições de saneamento resultaram numa queda da mortalidade infantil, o que consequentemente teve um peso brutal na esperança média de vida.
- O decréscimo da mortalidade infantil levou a que pessoas tivessem menos filhos, tornando a comunidade idosa maior, o que não quer dizer que nós vivamos mais tempo.
- Apenas 15% das intervenções médicas são baseadas numa sólida evidência científica.
- 38% dos estudos realmente independentes que investigam novos medicamentos encontram resultados poucos favoráveis, enquanto que nos estudos financiados pelas farmacêuticas isso só acontece em 5% dos casos
Continua…
Gualdim Pais
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