As ilhas Seychelles, o país com maior taxa de vacinação em todo o mundo, parece que tem um aumento de casos e precisa de aumentar as restrições.
https://www.bbc.com/news/world-africa-56992121
Parece que a teoria da imunidade de grupo através da vacinação defendida pelo Simas parece ter os dias contados. Quanto mais aparece na TV, mais conflitos de interesse aparenta, menos credibilidade tem. Um protótipo de socialista fabiano.
Até o guerrilheiro comunista etíope avençado da China que preside a OMS reconhece que “nunca na história da saúde pública a imunidade de grupo foi usada para dar resposta a um surto, muito menos a uma pandemia. É cientificamente e eticamente problemático”.
Estamos perante um experimento a larga escala com vacinas com uma licença especial de emergência (supostamente não existem outros tratamentos), cujos estudos não foram desenhados para comprovar que podem salvar vidas, cujos estudos ainda não terminaram, cuja eficácia é desconhecida, ou que contêm uma proteína produzida através de células de um rim de um embrião humano.
https://www.bmj.com/content/371/bmj.m4037
https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT04368728
https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa2034577
A Ordem dos Médicos e pela Liga de Futebol associaram-se à propaganda da teoria da salvação apocalíptica. Tudo gente que vive à custa da exploração dos pobres, que agora não se importa de os usar como “carne para canhão”. Segundo o bastonário “a recuperação plena das nossas vidas depende de uma adesão em massa às vacinas, sem a qual não será possível atingir a imunidade de grupo. Ninguém está seguro até estarmos todos seguros e esta é uma das ideias que dá força a esta campanha.” Até parece um socialista a falar. Deve ter aprendido nos manuais de medicina cubana ou venezuelana.
O senhor bastonário contraria a tese do seu chefe da OMS, não eleito pelo povo e que nem médico é, mas que decidirá quando a pandemia termina, ordens a quem os médicos obedecerão cegamente? Onde está o respeito pela hierarquia, ou essa vassalagem tem uma clausula de exceção quando se trata de vacinas? Pouco há a esperar de alguém que se ajoelha a quem chama “cobardes” a profissionais que representa e se sujeita a números de humilhação pública. O senhor bastonário também desconhece que os relatos e registos de efeitos secundários se multiplicam? Há um pouco de tudo, para todos os gostos.
Segundo a agência de notícias do país, na Seychelles “um terço dos casos ativos envolvem pessoas que tenham tomado duas doses. O resto tinha uma dose ou não era vacinado”.
https://www.bbc.com/news/world-africa-56992121
No entanto, no Diário de Notícias em Portugal de capital chinês “As pessoas com resultado positivo são os seichelenses que ainda se recusam a ser vacinados”. Desinformação ao estilo comunista. Nada como aproveitar para marginalizar e aumentar a pressão social sob aqueles que se recusam a participar num experimento de larga escala, sem precedentes, que não respeita os direitos humanos e a bioética. Até já usam o futebol, que está ao serviço de interesses políticos.
A Seychelles é um país que tem um historial de afinidade com o socialismo, comunismo, marxismo e progressismo. Portugal em ponto pequeno. Hoje é uma pequena colónia chinesa. Já foram empréstimos (logo dívida), construções e vacinas.
Sim, vacinas. Vacinas chinesas, daquele país onde praticamente ninguém se vacina, e onde o vírus parece já não existir. Já enchem a Muralha da China, fazem festas e maratonas. A Seychelles caiu na armadilha da dívida chinesa. A julgar por outros exemplos perderam a sua soberania há muito tempo.
https://www.reuters.com/article/uk-health-coronavirus-seychelles-idUSKBN29G0J0
O instrumento de propaganda chinês em Portugal aproveita para reforçar que o aumento de casos se deve “a um relaxamento ao nível da população”. A culpa não é da vacina, oferecida generosamente à Seychelles, mas sim da população. Já conhecemos essa história. Por cá estão bem treinados em propaganda comunista. Até o diretor da polícia gosta de ter um tom ameaçador para com a população, talvez por isso se justifique gostar de ver o seu nome traduzido para chinês.
A Seychelles é apenas uma amostra de um experimento de larga escala, que terminará consigo vacinado, a ter de comer as minhocas do Fórum Económico Mundial e a beber a água de fezes do Bill Gates. Entretanto, os chineses deixarão de comer arroz xau-xau, morcegos e cobra, passarão a alimentar-se do seu menu e a ter aquecimento central em casa de eletricidade de centrais a carvão. Você vai continuar a passar frio no inverno, mas terá uma eletricidade descarbonizada, intermitente e sem potência, totalmente verde.
Por cá temos o projeto-piloto Odemira, onde o autarca socialista quer sujeitar a população toda à vacinação com a ajuda do Exército, apoiado por Marcelo que não gosta que falam do presidente chinês, que tem familiares na China e do Costa que defende interesses chineses. Isto num país refém da dívida e com as empresas estratégicas em mãos chinesas.
Está tudo preparado para lhe proporcionar um paraíso comunista perto de si. Disfrute.