Obrigado por dispensar tempo à televisão, o “verdadeiro ópio do povo”, num dos países onde as pessoas confiam mais nos meios de comunicação e enchem a barriga de televisão, ao pequeno-almoço, almoço e jantar. Nos intervalos ainda vai mais uma barrigada de Sic Notícias ou CMTV. Um autêntico vício. Voluntários para um processo de programação e de hipnose coletiva (ou de lobotomia!), constante e impiedoso. P.S. – Já reparou que a TV tem uma grelha de programação, com programas. Sim, o objetivo é esse submetê-lo a uma aprendizagem ou fornecer instruções sobre o que fazer e como fazer. Não seja ingénuo.
Dispensando tempo à televisão, terá mais tempo para analisar mais e melhor informação, coisa que os “efeitos especiais” da televisão e a cadeia de emoções gerada, limitam. Esqueça a “pressa” de saber mais sobre coisa nenhuma. Só alimentará o “viés da confirmação” de forma sistemática (ver P.S. acima), tal e qual com um ratinho de laboratório na roda. Todo um produto de fraca qualidade, sem direito de resposta e contraditório, pouco aprofundado e com estagiários a fazer perguntas “cartilhadas” aos políticos. Até o Lula é notícia de abertura e entrevistado com destaque. Esse doutor honoris causa por uma universidade portuguesa. Feno para ruminantes, portanto. Só come quem quer. Para ter chegado aqui, decidiu que quer variar o menu.
Uma sociedade que não faz perguntas (ou onde não é permitido fazer perguntas) é uma sociedade dominada (Já reparou que a TV é baseada em afirmações e não em interrogações. Um pequeno pormenor). É um sintoma, este sim um verdadeiro critério clínico! Uma vez dominada vai para onde a “mandarem” (“Eles dizem”!). Já calhou ser para o Gulag, para a vala comum, para a câmara de gás ou para o vagão, agora é vacinar em massa com uma vacina experimental, autorizada com uma licença especial. Ao Mao Tsé-Tsung nem os pardais escaparam.
Esse tema é paralelo ao início da pandemia. “Isto só voltará ao normal com uma vacina”, diziam eles. Repetiam eles. Rebatiam eles. A única e a nossa salvação.
Depois toda a “propaganda” a funcionar. De manhã, ao meio-dia e á noite eles dizem que é a salvação, que é segura. Para o veterinário surfista das vacinas, as vacinas foram o maior avanço da humanidade em termos de saúde. Quais água potável, abundância de alimentos e condições sanitárias. Nem morre gente de fome no mundo, nem nada. Sem PCR ou vacina não contam. Em caso de escassez, nada como encher a barriga de vacinas, ou de televisão. São também os passaportes para viajar, para ir ao supermercado. Um vale tudo, há que vender o produto, no telejornal, nas tardes da Cristina. A publicidade não pára. Já dizia ele em 2019 que queria dinheiro da fundação Bill e Melinda Gates. Muito antes do Marcelo fugir para a varanda por causa do vírus. Entretanto, lá se arranja um “espacinho” em espaços publicitários. Mais feno para ruminantes.
O que não explicam é que os estudos de desenvolvimento das vacinas não foram feitos para comprovar que estas salvam vidas.
https://www.bmj.com/content/371/bmj.m4037
Esqueceram-se também de avisar é que os estudos ainda estão completos e que as licenças para a sua comercialização são especiais.
https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT04368728
O próprio artigo que atesta a eficácia: “A avaliação da segurança a longo prazo e a eficácia desta vacina irá ocorrer, mas não pode ser no contexto da manutenção de um grupo de placebo durante o período de acompanhamento planeado de 2 anos após a segunda dose”. Está clarinho como água.
https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa2034577
As outras nem controlo da segurança e da eficácia a longo prazo…Se a coisa correr mal, faz um “cocktail” com outra qualquer. O povo é “carne para canhão”.
https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT04324606; https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT04400838 https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT04470427
Já agora o veterinário das vacinas disse que uma delas tem uma proteína produzida através de células de um rim de um embrião humano geneticamente modificado? Confira abaixo (ponto 2). Se a malta desconfiar, muda-se o novo. O espaço publicitário já está garantido à partida.
Já agora de onde veio esse material? Daquele negócio que toda a gente ignora, mas que em Portugal só no ano de 2018, “ceifou” a vida a quase de 14 mil crianças. Não fizeram PCR (por enquanto!), são vidas pouco importantes. Este número já não conta, são todos sem PCR.
por-serie-1144918-pdf.aspx (dgs.pt)
Seja como for a Agência Europeia do Medicamento é taxativa:
“The impact of vaccination with…on the spread of the SARS-CoV-2 virus in the community is not yet known. It is not yet known how much vaccinated people may still be able to carry and spread the virus.”
Para bom entendedor…
Está claro que até agora são respeitados os três princípios para uma vacina: inocuidade, eficácia e durabilidade. Completamente tácito.
Já agora para os profissionais de saúde onde está a lógica “Em primeiro lugar, nunca causar dano ou mal”? E o consentimento livre e informado? Andarão demasiado ocupados com as festas que organizam nos hospitais vazios? Tik Tok sempre a bombar. Ou dá jeito ter o cartão de profissional para passar entre concelhos, para fazerem o que vem vos apetece, mesmo que apregoem o “fica em casa”? Ou estarão demasiado ocupados a coagir pessoas a tomar a vacina. “Se não toma, assim não vamos lá. Assim isto nunca mais acaba!”. Há que escoar o produto. “São ordens”, dizem eles. Sofrem do Síndrome de Estocolmo, obedecem cegamente a quem lhes oferece condições precárias.
Já agora como se aguentam sem ir a Congressos em hotéis de 5 estrelas com piscina e pensão completa, pagos pelas farmacêuticas?
“Há que recuperar a confiança na vacina”, diz o bastonário da Ordem dos Médicos que presta vassalagem a quem chamou “covardes”. O pobre é mesmo “carne para canhão”. Estão “apressados”, os buffets dos hotéis costumam ser avantajados.
“Daqui a muito pouco tempo, estes estudantes serão enfermeiros e estarão em estágio, não podem estar em contacto direto com os doentes sem estarem vacinados” diz também o vice-presidente da Ordem dos Bastonários. Como assim? Não têm escolha? Ou vão terminar a sua formação ao estilo comunista, bem treinadinhos para não questionar nada? Pelo menos sabem que é experimental ou são mesmo “carne para canhão”? Já estarão “lobotomizados” e é assim fácil? Ou depois descarregarão a frustração nos outros a tratar as pessoas como “carne para canhão”, tipo stress pós-traumático? Mas ainda assim, sofrem do Síndrome de Estocolmo, obedecendo cegamente a quem lhes oferece condições precárias, apesar de serem oferecidas com o dinheiro extorquido às populações. Essas cuja maioria que trabalha é pobre.
Já agora e sobre reações, nada? É como diz o careca das vacinas “os benefícios são maiores que os riscos”. Anda “apressado”. Andam todos “apressados”. Se for pobre é mesmo “carne para canhão”.
Em Portugal, a população só merece um documento word para as reações adversas, ou documentos com as quantidades de inoculados. É sempre a “dar-lhe”. Todo um orgasmo socialista.
https://www.sns.gov.pt/wp-content/uploads/2021/01/Balanco_primeiroMes.pdf
O documento word (cuidado, portanto!) diz “Do total de notificações…foram…2184 graves”. Então, mas o que é grave? Mais de 2 mil casos graves, dá para ser assim leviano? Há que escoar o produto.
Segundo a Agência Europeia do Medicamento:
“Um efeito secundário é classificado como grave quando i) resulta em morte, ii) põe a vida em risco, iii) implica internamento ou prolongamento do internamento existente, iv) resulta numa deficiência/incapacidade persistente ou significativa (de acordo com o parecer do notificador), v) é uma anomalia congénita/defeito à nascença ou vi) resulta noutras patologias clinicamente importantes.”
Grave, será isto mesmo? Tanta clareza, dá azo à imaginação. Já agora quem faz a notificação? Que garantia temos que todos os casos são notificados?
O documento refere ainda “Até ao momento foram registados 18 casos fatais ocorridos após a vacinação, maioritariamente em idosos (média de idades = 76,58 anos). Estes casos foram avaliados e em nenhum deles se estabeleceu até à data uma associação direta entre a administração da vacina e o óbito.”
Como foram avaliados? Como foi testada a associação? Um pouco vago não, senhores “especialistas”?
Para conhecer melhor os dados da Agência Europeia do Medicamento
Em resumo, isto não é inofensivo, conforme dizem “A utilização de novas tecnologias no desenvolvimento das vacinas para a COVID-19 pode potencialmente associar-se à ocorrência de efeitos adversos inesperados que poderão ser complexos e de difícil reconhecimento.”
A decisão é de cada um.
Então, as instituições de Ensino Superior vão fazer “testagem massiva”? Então e as comissões de Ética nada dizem? Então onde está a sua função de promover padrões éticos? Ou isso é coisa do passado e agora vivemos num “faroeste” ético permanente? Então, senhores dirigentes não sabem que o regulamenta esse procedimento de “testagem massiva” no retorno às aulas é um Decreto do Conselho de Ministros? Pelo menos sabem qual é hierarquia estabelecida entre as fontes do Direito? Um pouco amador, não?
https://wwwcdn.dges.gov.pt/sites/default/files/testagem_covid_19mar2021_-_dgs_rev_final_002_0.pdf
Segundo o documento acima, “A realização de testes laboratoriais para SARS-CoV-2 em contexto de rastreios aplica-se a pessoas sem sintomas sugestivos de COVID-19 (nos termos da Norma 004/2020 da DGS)”
Como? Qualquer pessoa é elegível, portanto? Os fornecedores de bens ou serviços, também? Se calhar, com tanta sustentabilidade, são auto-suficientes, já ninguém precisa de comer, nem de papel higiénico. E um a político que visite as instalações, como se faz? Testa-se à porta? E já agora se alguém se sentir um “canguru” em vez de uma pessoa está isento? Não é para andar a promover certas agendas e chegar a hora da verdade e discriminar alguém por se sentir um “canguru”. Uma vez que os sintomas não contam, porque não testar a sífilis, a tuberculose, a esquizofrenia ou o Epstein-Barr? É testar todos, para tudo e para sempre. Então são feitos procedimentos invasivos em contexto escolar, pelos vistos com um critério tão lato e não se passa nada? Coloca-se outra vez a questão, as comissões de Ética não se pronunciam? Tudo pela norma, e nada contra a norma. Sorte, as pessoas não estarem em meados do século XX, onde as normas eram bem mais “criativas”. Para já a “estrelinha” já esteve mais longe.
Toda a gente refém da cadeia de comando…Sofrem do Síndrome de Estocolmo, a obedecer cegamente a quem lhes oferece uma miséria para o desempenho das suas funções.
Pior que isso não aprenderam nada com o que aconteceu nos restantes níveis de ensino (125 casos positivos em 110 mil amostras), com uma positividade dentro da margem de erro do teste? Vão continuar a fechar os olhos?
Mesmo depois da academia nacional de medicina de França, declarar que esta prática não é ausente de riscos?
No pior dos casos…
https://jamanetwork.com/journals/jamaotolaryngology/fullarticle/2771362
E os estudantes universitários nada dizem? Toda uma geração à espera de viver do rendimento básico universal a vida toda. O dinheiro deve vir da “árvore da pataca”. E os seus representantes? Serão todos “jotinhas”, a cumprir serviço? Todos eles ensinados a ser socialistas, por professores socialistas. Saem todos com boas notas, bem-ensinados.
https://www.facebook.com/MarlenePires2018/videos/4165532666813039
https://www.facebook.com/sergiotavaresnoticias/videos/107221684736498
Os alunos aprenderem alguma coisa já interessa pouco, o que interessa é colocar as crianças sentadas com acrílicos, serem testadas em massa e…
https://sindicatostop.pt/wp-content/uploads/2021/04/Pre-aviso-de-greve-S.TO_.P.-5-abril-2021.pdf
…aproveitando o embalo “vacina para todos, vacina para toda a gente”.
E sobre os testes, também lhe explicaram que estes as zaragatoas são esterilizadas com óxido de etileno. Veja abaixo o que é! “Testagem massiva”, diz eles. Estão todos a seguir ordens. Um consenso consensual sem fim!
https://www.cancer.gov/about-cancer/causes-prevention/risk/substances/ethylene-oxide
https://www.reuters.com/article/factcheck-ethylene-oxide-idUSL1N2LO1YM
Os fact-check apressaram-se a esclarecer que…
“False. While ethylene oxide is a carcinogen widely used to sterilise medical equipment, the sterilisation process is tightly controlled to ensure any residue left over is negligible – and to ensure medical devices are safe to use.”
https://www.reuters.com/article/factcheck-ethylene-oxide-idUSL1N2LO1YM
Quem garante que o processo é realmente controlado? Uma indústria que muda o nome de uma vacina quando esta gera desconfiança, é merecedora de tanta leviandade?
Seja como for a decisão continua a ser de cada um…A menos que seja para seguir a norma de forma cega.
Também lhe explicaram que ao contrário da gripe que o que importava eram os sintomas, para o “novo fenómeno” o que conta são os testes. P.S. – Explicar mais detalhes é seria conferir uma oportunidade de atestar rigor e importância a algo que não tem.
https://www.sns24.gov.pt/tema/doencas-infecciosas/gripe/#sec-12
https://www.dgs.pt/paginas-de-sistema/saude-de-a-a-z/gripe/perguntas-e-respostas.aspx
Se depois de ler este texto, ligar à TV à primeira oportunidade, desculpe, mas será difícil ajudá-lo.
Para terminar vale a pena ver o vídeo abaixo, pelo menos terá menos tempo para uma “barrigada” de televisão.
A decisão é sua, e assim deverá ser.
Continua…Até lá seguimos com o 15º Estado de Emergência para “achatar a curva”…
Gualdim Pais