Há uns tempos o Carlos Guimarães Pinto mais uns quantos que se dizem libertários criaram um instituto. Diziam que era para promover o liberalismo, mas quando tocamos a sério nas agendas do socialismo fabiano, eles abandonam o liberalismo e partilham os artigos do jornal eco, assinado por um correlegionário ainda benjamim da juventude social democrata.
Um artigo em favor, pasme-se, das alterações climáticas, simplesmente a agenda que veio mascarar o comunismo depois da queda do muro de berlim.

Santa ignorância que consegue transformar burros em doutores escrivas. Mas há alguma coerência, o JSD é de Setúbal, a terrra das grândolas.


https://eco.sapo.pt/especiais/os-precos-e-a-inovacao-no-combate-as-alteracoes-climaticas/


O artigo que o instituto maisliberdade promove é um conjunto de falácias, em catadupa.

Este é o instituto da liberdade? Que tem como curador o notável Prof. José M. Moreira?
Tenho uma sensação que me diz, no dia em que o Prof. souber que este conjunto de falácias é partilhado pelo instituto, manda retirar o nome dele deste esgoto.
Um artigo aprendiz de social democrata com um curso em keynes e derivados, um escriva que cita a agência lusa e mais uns quantos papéis pardos sem qualquer credibilidade.

Este artigo que o maisliberdade partilha nas suas redes sociais, não só não é libertário, como atenta contra a liberdade, é uma ferramenta totalitária e assassina.

Não havia nada mais anti-libertário para partilhar. Sei lá, podiam partilhar a teoria da liquidez, umas cenas monetaristas, mas isto é o esgoto total.

Do CGP só podia sair esta agenda…um progressimo fofinho, ignorante. Desenganem-se se pensam que isto é um lapso. Isto é o verdadeiro liberalismo em Portugal. Uma sopa servente das agendas globais, seguem o caminho do dinheiro, a agenda da Open Society.

Podemos afirmar a partir de hoje que o instituto maisliberdade partilha os mesmos valores da esquerda.

O Instituto maisliberdade é uma nova escola de propaganda de comunismo verde panteísta, parece a caixa de ressonância da fundação rockeffeler, anti-científica e de acordo com a ONU.

Este artigo representa a censura a milhares de cientistas, sonega agenda totalitária e sem representação do povo, é esta agenda que com a falcatrua verde subtrai soberania à revelia do povo, a liberdade ceifada às fatias, a política globalista do clima remete a europa à probreza, enquanto a china, cresce com as maiores centrais a carvão do planeta, esta agenda varre para debaixo do tapete, por exemplo, Richard Lindzen, o maior fisico atmosférico do planeta, do MIT, entre milhares de outros cientistas de craveira inquestionável, era a mesma coisa que agora falarem de escola austríaca e afirmarem o contrário do prof. José M. Moreira.

Esta agenda do clima, é o liberalismo ao contrário.O instituto mais liberdade e os seus magníficos representantes não se cansam de enganar os seus seguidores. Há por lá alguns convencidos de que temos de reduzir a quantidade humanos, e quiça, talvez, aumentar o número de burocratas na ONU para proteger o clima.

Que fizeram aos cépticos, aos que rejeitaram a agenda da ONU? Serão os novos negacionistas? Censuraram os cientistas que negaram haver uma pandemia? A farsa do covid por acaso tem os mesmos autores.

Este artigo do eco, varre para debaixo do tapete graves conflitos de interesse, faz tábua raza do célebre “climagate”, coisa que aqui em Portugal ninguém sabe o que é, o correlegionário ainda mamava no biberão quando se deu, talvez seja essa a razão da sombra de ideias, a prova do vácuo total, a ignorância é muito atrevida, são como papagaios a repetir chavões.

Este artigo é mais do mesmo, eugenia, é o nazismo de volta, mas fofinho, verde.

Este artigo é um conjunto de falácias económicas que Julian lincon Simon já desmontou há séculos, do excesso de população, aos recursos finitos…

Este artigo do eco, é agenda malthusiana pura e dura, não é ciência, absolutamente nada… propaganda verde com fins político assassinos disfarçada de boas intenções, depois da queda do muro de berlim em que o comunismo foi obrigado a reformular-se, as grandes fundações do planeta decidiram adoptar a agenda verde para fins de concentração de poder, não há mais mais anti-lerbertário que isto.

Quem criou a carta da terra foi gorbachov, os boys mais tenros do PSD aprenderam depressa a agenda progressista, que contraria quase todas as leis da economia austríaca, pois é uma agenda intervencionista e com alicerces em impostos, uma visão malthusiana, e uma agenda inclusive que se pode afirmar que pertence à internacional socialista.

Esta é a agenda, nomeadamente o imposto verde que os Suiços acabaram de rejeitar em referendo, aqui é imposta e partilhada pelo instituto maisliberdade. Uma liberdade imposta.

Este é o nosso liberalismo, um panteísmo verde que acompanha a agenda geoestratégica do PC Chinês.

O instituto mais liberdade é como um pavão, só vaidade.

Farroupim Dom Fuas Roupinho


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