J.D Unwin no seu livro Sex and Culture apresenta o seu estudo com 88 tribos, nele constata que um dos troncos principais do sucesso depende da monogamia, e que as sociedades monogâmicas eram mais exitosas do que aquelas que adoptaram a poligamia.

As tribos que ainda não foram infectadas pela maçonaria, pela revolução francesa, pelo negócio abortista dos Rockefeller, são pró-vida e o aborto é algo tão estranho à sociedade que resultam em filhos sem pai presente.

A imagem de destaque, é de um Nigeriano com as suas seis esposas grávidas, parece que é alguém muito conhecido nas redes sociais, pouco importa, apenas quero dar como exemplo de poligamia, e que poligamia não significa aborto como no ocidente.
Para muitos povos o aborto é algo repugnante, para o ocidente também o foi sempre, algo que foi devidamente programado e incentivado por grandes fundações, para promover o seu negócio, como a expansão do mesmo dependia da moral, houve um investimento na produção de falsa moral, políticos comprados, universidades compradas, décadas de manipulação da linguagem e mascarando o procedimento médico, tendo como resultado, tempos obscuros, muitas pessoas não perceberem que o aborto, é efectivamente um assassinato. Utilizando a classe médica que devia proteger vidas, sejam hoje, os carrascos dos bebés e a maior causa de morte no planeta com mais 40 milhões de assassinatos.

Por isso convém distinguir entre pai ausente e barrigas de aluguer.

O casamento arranjado ou combinado, visto como um negócio ou um contrato, foi durante muito tempo a prática comum, a monarquia descende dos saqueadores que atacavam os camponeses nos vales para os saquear no final das colheitas, até que um dia decidiram ficar e atribuir-se a eles próprios nomes pomposos, duques, condessas, condes, reis, tudo para disfarçar a coerção e o roubo, aos camponeses que apenas pretendiam amealhar averes para o inverno, a raínha de Inglaterra é descendente destes bandidos, daí que eu não consiga perceber tanta idolatria, vassalagem aos descendentes da barbárie.

Ainda hoje devemos continuar a desconfiar da monarquia.

Embora quase não haja evidências históricas de São Valentim, a tradição mais comum é que ele foi martirizado por se casar ilegalmente. Desesperado por tropas, o imperador Claudius Gothicus proibiu os jovens de se casarem — e, portanto, de escaparem do serviço militar.
O pobre Valentim foi tolo o suficiente para desobedecer ao imperador romano, e isso raramente termina bem.

Ao contrário da maioria dos dias de festa que cresceram em popularidade durante a Idade Média, o Dia dos Namorados sobreviveu à Reforma Protestante e à secularização porque veio para celebrar um ideal popular: o amor romântico. Na verdade, é mais do que isso: a ideia de amor como uma escolha; uma escolha feita por duas pessoas que nenhuma autoridade externa — nem mesmo imperadores romanos — pode impedir. Consideramos o amor garantido (ele está ao redor), mas casar para um romance é uma ideia bastante recente.

No Ocidente a ideia do amor romântico deve-se também à Igreja Católica medieval, tornando totalmente apropriado que o dia de um Santo ainda seja usado para celebrar o amor romântico. Sem esquecer William Shakespeare com “Romeu e Julieta” que foi talvez uma das principais mudanças culturais da história. Durante a maior parte da história registrada, o casamento foi visto como um contrato, principalmente para a criação de filhos. Se o amor — surgisse como resultado, tanto melhor, mas o romance não era uma razão para o casamento.

Os gregos e romanos viam essencialmente o amor romântico como uma doença mental — “uma doença, uma febre, uma fonte de dor” segundo o historiador Nigel Saul — enquanto a aristocracia medieval pensava nos casamentos mais como contratos de negócios. Os reis usaram seus filhos como activos para fazer acordos.

O facto de termos pensado em casar por amor como algo normal deve-se em grande parte à Igreja Católica. Os teólogos cristãos, seguindo o pensamento de São Paulo, viam o casamento entre homem e mulher como análogo ao casamento entre Cristo e sua Igreja. O casamento tinha que ser consensual, oferecido voluntariamente — uma regra que a Igreja impôs com determinação crescente a partir do século XII.

Como Tom Holland disse em Dominion:

“Aqui estava um desenvolvimento cheio de implicações para o futuro. Abrir-se ao povo cristão era o caminho para uma concepção radicalmente nova do matrimónio: fundada na atração mútua, no amor. Inexoravelmente, os direitos do indivíduo estavam superando os da família. A autoridade de Deus estava sendo identificada, não com a autoridade venerável de um pai para impor sua vontade a seus filhos, mas com um princípio totalmente mais subversivo: a liberdade de escolha ”.

Os europeus ocidentais passaram a ver o casamento não apenas como um negócio entre dois clãs, mas como um vínculo entre indivíduos; cada vez mais, as histórias sobre o amor romântico o viam como algo provável que não levasse ao desastre, mas a um “feliz para sempre”. Junto com as regras sobre consentimento e idade, a Igreja também se tornou cada vez mais rígida quanto ao casamento de parentes, levando em conta os problemas da consanguinidade, o que teve um efeito profundo na sociedade em geral.

Ainda assim, em todo o mundo, e entre as diásporas asiáticas, o casamento arranjado continua sendo a norma, enquanto as taxas de casamentos no Ocidente caíram desde os anos 1970, principalmente devido à Escola de Frankfurt, ás infiltrações no ocidente pelo KGB, entre outros projectos de poder socialistas, que aos poucos invadiu os meios de comunicação e a indústria cinematográfica.

O pobre São Valentim teve o azar de viver sob um líder raro que desencorajava o casamento, já que ao longo da história a maior parte da pressão social foi exercida no sentido contrário. Na Inglaterra Medieval, Essex, um pedaço de bacon era dado todos os meses de julho a um casal que estivesse casado há “um ano e um dia” e que pudesse dizer honestamente que não se arrependia.

A maioria das sociedades queria casamento porque queriam filhos (a palavra “proletário” deriva de “prole”, denotando a classe social que não tinha propriedade, mas servia a Roma tendo filhos).

Desde que certas fundações tinham interesses na farmacêutica, principalmente a Fundação Rockefeller, começaram a injectar dinheiro na indústria e a financiar infiltrações de comunistas nos teatros, cinemas, revistas, hoje já temos livros feministas arrependidas porque mais tarde perceberam que foram usadas por grandes projectos de poder, as taxas de casamento caíram dramaticamente. Foi a partir daqui que o feminismo deixou de fazer sentido, as mulheres neste momento não só têm os mesmos direitos, como até mais privilégios que os olhares mais desatentos não conseguem ver.
Há-de chegar o dia em que talvez a maioria da sociedade perceba, primeiro que foi enganada e “conduzida” a uma distopia, e que o acto de Cristiano Ronaldo não é ético, nem moral, nem mesmo o deste Nigeriano, embora eu reconheça que pelo menos ele deu um pai às crianças, e Ronaldo subtraiu uma mãe.


Farroupim Dom Fuas Roupinho