Para questões de saúde os humanos não facilitam. Bem, há uns anos era assim, agora os humanos substituiram-se aos chipamzés e aos ratos da índia, dispensaram a fase 3 e 4 que supostamente é impensável para uma pessoa com algumas sinapses.

O que vamos aqui dissecar é apenas a ponta do iceberg, experimentem ler o médico dinamarquês Peter C. Gøtzsche outrora funcionário das farmacêuticas, daqueles da velha guarda puritanos que não admitem corrupção nem atropelos da ética em assuntos tão sérios, tão bem documentado que não teve medo de enfrentar a máfia.


A pfizer é tão brilhante que mesmo antes da haver “pandemia” já estava desenvolver a vacina do covid-19, está em outro artigo neste site.

A Pfizer foi a primeira empresa a colocar uma vacina contra a Covid-19 no mercado.
Irá produzir um total de 1350 milhões de doses este ano, no entanto, já “pré-vendeu” mil milhões (82%) a um conjunto restricto de países (ricos) que representam apenas 14% da população mundial.
Não admira que os políticos tenham tanto interesse em vacinas, isto é que é fazer dinheiro a sério, dá para todos mamarem.

A farmacêutica propagandeia não ter recebido qualquer fundo público para produzir a sua vacina (ao contrário das restantes), só que o seu produto resulta de uma parceria com outra empresa, mais pequena, a BioNTech. E a BioNTech recebeu fundos públicos, precisamente 375 milhões de euros da Alemanha e 100 milhões do Banco Europeu de Investimento.
Lucros privados, prejuízos socializados, isto é um negócio brilhante. Pelo meio ainda se elimina os velhos dos sistemas de saúde com as vacinas experimentais. Limpam-se as listas de espera, e aliviam os sistemas de pensões, e claro, coumpre-se com os desígnios das elites quanto ao excesso de população, nomeadamente os pobres, negros, amarelos e latinos que têm demasiados filhos, o privilégio de ter 5 filhos é só para o Ted Turner, mais 3 para o Bill Gates, os pobres devem parar de procriar, segundo as elites é claro.

O primeiro anúncio de uma “vacina” contra esta suposta pandemia surgiu em Novembro, pela boca do CEO da Pfizer, que confirmou uma eficácia superior a 90% nos ensaios clínicos com humanos sem, no entanto, tornar os resultados públicos. Passariam semanas até conhecermos esses resultados. Se alguém quiser ler histórias escabrosas de como têm um passado de manipular ensaios clínicos, caso queiram é claro, parece que a humanidade decidiu apanhar uma bebedeira de inocência, porque literatura não falta.

Mas passaram menos de 24 horas até o mesmo CEO ter vendido acções da empresa no valor de 5,56 milhões de dólares, aproveitando o efeito do anúncio que o próprio tinha feito. Aparentemente, a venda das acções estaria planeada há meses. O que não estava nos planos de ninguém era o anúncio de resultados de ensaios clínicos, sem que os mesmo estivessem prontos.

A Pfizer é uma das maiores farmacêuticas do mundo. Actualmente só fica atrás da Johnson & Johnson, em termos de lucros: 52 mil milhões de dólares em 2019.

Aos seus accionistas, a empresa já prometeu lucros de 15 mil milhões em 2021, só com a venda da nova “vacina”.

Sobre partilhar a patente da suposta “vacina” para aumentar a produção da mesma, o CEO tem apenas a dizer que: “Nesta altura, acho que não faz sentido… e seria perigoso”!

Mas quem é a Pfizer, afinal? Talvez seja mais fácil responderem a esta pergunta: lembram-se do filme “O fiel jardineiro”? Um filme de 2005, de Fernando Meirelles, com o Ralph Fiennes e a Rachel Weisz (óscar para melhor actriz secundária), no qual a personagem de Rachel é assassinada em África por estar envolvida numa investigação secreta a uma multinacional farmacêutica, que estava a fazer ensaios clínicos muito pouco éticos de um medicamento novo em africanos, manipulando os seus resultados e dos quais resultaram a morte de várias pessoas. Pois essa multinacional chama-se Pfizer e a história é verdadeira.

Em 1996, a Pfizer enviou uma equipa para Kano, na Nigéria, onde estava a ocorrer um surto de meningite. A empresa queria testar um antibiótico novo, o Trovan, e viu o surto como uma oportunidade. Desenhou ensaios clínicos para comparar o seu novo antibiótico com o antibiótico clássico – o ceftriaxone.
Só que um “whistleblower” dentro da empresa revelou que a Pfizer não tinha pedido consentimento aos doentes para o fazer – vários pais vieram afirmar que não faziam ideia de que os seus filhos estavam a receber um medicamento “experimental”. Deste ensaio resultou a morte de 11 crianças e mais terão ficado com paralisia cerebral. Mais tarde apurou-se que a empresa administrava doses reduzidas de ceftriaxone às crianças, numa tentativa de diminuir a sua eficácia, aumentando os resultados positivos do seu produto, por comparação.

A Pfizer acabou a pagar indeminizações na ordem dos 75 milhões de dólares à população de Kano. “Fast-forward” duas décadas e quando rebentou o escândalo da “Wikileaks”, alguns documentos secretos tornados públicos, demonstravam que a empresa tinha contratado uma equipa de investigadores para “descobrirem” provas de corrupção do Ministro da Justiça nigeriano, com o intuito de o chantagearem a abandonar o processo judicial contra a Pfizer. Mas esta história horripilante não é a única que acompanha a empresa.

Em 2016, no Reino Unido, a Pfizer foi condenada pela Autoridade da Concorrência a pagar a maior multa alguma vez passada por aquele organismo, por ter inflacionado artificialmente o preço de um medicamento anti-epiléptico, a fenitoína, para o qual detinha posição dominante de mercado. De um ano para o outro a companhia aumentou o preço do medicamento em 2600%.

A Pfizer também é dona de uma vacina contra a pneumonia provocada por pneumococos, uma infecção que afecta especialmente crianças vulneráveis, em países pobres. Entre 2001 e 2015, o preço da vacina aumentou 68 vezes e, segundo os Médicos Sem Fronteiras, morrem todos os anos 1 milhão de crianças com esta pneumonia, por falta de acesso à vacina.

Em 2009, a Pfizer voltava a bater recordes, tendo sido multada nos Estados Unidos em 2,3 mil milhões de dólares, a maior multa da história norte-americana, por ter promovido ilegalmente um medicamento destinado a tratar artrites, o Bextra, publicitando o uso não autorizado noutras doenças, a prescrição de doses 8 vezes superiores ao aprovado e por ter pago prémios indevidos a médicos prescritores.Pois é.

É esta a empresa. Aquela a quem tantos elogios se tecem por ter desenvolvido a vacina contra a covid-19 “tão rapidamente”! Na próxima vez lembrem-se das crianças do Kano, ou do milhão que morre todos os anos por uma pneumonia prevenível.”


Para ajudar a análise de como actua esta máfia trago também o vídeo abaixo.

https://www.bitchute.com/video/OCR8ng6tMzMk/


Farroupim Dom Fuas Roupinho