Acabei de ler as notícias e venho aqui desabafar, não aguentei.

Ao dar uma volta ao facebook, mesmo estando bloqueado, mais uma vez não cumpri com os “patrões da comunidade”, pois desta vez perguntei a uma retardada feminista se por acaso tinha estado a segurar os tin tins do violador, após tomar conhecimento dos recorrentes guinchos das estrelas de holywood em como foram violentadas.
É um queixume chavão, é uma profissão que apresenta um risco associado. Sobem na horizontal ou descem na vertical, é realmente um caso bicudo, não há virgens, foi tudo violentado.

Este gado ruminante no Ocidente todos os dias se vem queixar do “homem branco violador”, deviam ser exportadas para o Médio Oriente, o paraíso da mulher que elas mesmo abdicam de criticar ou abrir o esgoto para debitar uma única palavra que seja.
Gostava de ver este gado ruminante a barafustar à frente das mesquitas e a enfiar uma figura do Maomé no anús como fizeram com o Cristianismo, enfiando cruzes no traseiro nos adros das Igrejas Católicas, para reclamar do patriarcado, da Igreja Católica, do homem branco, da escravidão, etc.

Já agora também gostava de ver como actua o facebook nos países do Médio Oriente que regras usam para educar os muçulmanos.

Contudo, como tenho de gerir uma página de uma empresa acabei por ir ver as novidades no facebook, embora eu tenha 30 escolhas de preferências de mural, aparece sempre o jornal o público, um pasquim asqueroso, mas que mantenho sempre debaixo de olho, para aferir como vão alimentando o gado. No curral a erva é fresca.

A semana passada esta ferramenta de doutrinação apregoava a ideologia do género, um marmanjo vestido de gaja com umas orelhas de jumento, tanto queriam impingir este novo marmanjo que repetiram o post na mesma semana.

Hoje, a notícia do momento era a pesca, condenavam a pesca, diziam que era preciso parar a matança e que “organizações portuguesas” assinavam o dia pelo fim da pesca, a indústria mais mortífera vociferava o pasquim.

Há dias alguém me mandava uma fotografia de 300 barcos chineses no limite da zona económica exclusiva da Argentina, suponho que a fim da pesca seja uma proposta para quem vai pescar em casa alheia, ou ao quintal do vizinho.

A UERSS derreteu os barcos portugueses para entregar aos Espanhóis e aos Chineses, nós agora comemos tilápia do nilo, salmão da noruega, trutas do afeganistão, umas douradas da grécia, uns camarões de viveiro asiáticos, o pouco que aqui se pesca já é para enviar para os membros do partido comunista chinês, gente com bolsos mais largos e que respeitam a igualdade socialista, robalo de mar, polvo, peixe galo, linguado de mar e pregado, dourada de mar, são tudo iguarias em vias de extinção, caras para os bolsos dos portugueses que respeitam o planeta, o meio ambiente.

O mesmo pasquim também denunciava que a carne de vaca e a sua produção é nociva para o planeta, fere os princípios nascidos na carta da terra, uma obra que eu já aqui expliquei que nasceu para adornar o comunismo e melhorar o aspecto do pasto, Gorbachev foi um dos fundadores, por coincidência de certo.
Por favor traga mais um fardo de erva verde, daquele que brilha na manjedoura.

Ao mesmo tempo o guru New Age das “vacinas”, Bill Gates, o salvador do planeta, bebia uma água depurada de fezes acompanhado de um bife feito em laboratório, embora ainda tivesse a mão dorida de tanto assinar documentos para a compra dos maiores terrenos agrícolas dos USA.
Eu não quero dar azar, mas a minha boca é maldita, mas espero a grande fome de Mao, uma catástrofe qualquer se irá abater na agricultura em breve, para o Guru New Age comprar terra, algo de muito importante vai acontecer, e garanto que em breve não será barato comprar carne, ou milho, ou trigo.
Veremos se tenho razão. Fica aqui registado.

Vamos todos rezar para que o pasto não venha a ser também nefasto para o planeta. Por enquanto a erva fresca ainda é único alimento permitido. Que nada vos falte.

Toda estas agendas me fizeram lembrar um livro que comprei há uns anos, The Myth of Population Control de Mahmood Mamdani, o livro relata os 3 principais estudos sobre redução da população e de como falharam redondamente, nomeadamente quando a agenda do Governo Indiano e da Fundação Rockfeller implementou o chamado “Khanna Study”, um programa de redução da população, controle de natalidade, o sonho molhado das elites numa pequena Vila na Índia.
O neo-malthusianismo das elites ficou popular com Population Bomb de Paul Ehrlich, um problema que este autor só vê nos países pobres, no entanto, faz vista grossa em Nova York ou no Picadilly Circus, nesses lugares Ehrlich fica cego e não vê demasiadas pessoas, uma cegueira selectiva, que o faz o afirmar ” são pobres porque são muitos” e que Mahamood Mamdani contradiz:

“têm famílias grandes porque são pobres” e não o contrário.

Toda esta corja eugenica dá vontade de vomitar, são os novos nazis disfarçados de boas intenções que nos querem livrar de um vírus da gripe. Abençoados coronas, que em comparação com esta corja são uma benção.

Não se pode ler o Pai de Boris Jonhoson após o almoço, com as suas taras de excesso de população quando já podia ter dado o exemplo, cometendo suicídio, em vez de continuar a respirar podia acabar com a sua própria vida, ter evitado alimentar a sua descendência que veio ao mundo vomitar mais do mesmo, filosofia da morte, mas sempre para os outros, nunca para eles próprios.

Enquanto o povo comer esta erva fresca, o novo comunismo parceiro das maiores fortunas terá todo o gosto em vos servir um bife biotech, feito com os melhores sintéticos do mercado, um sabor maravilhoso.

Um veneno que mata mais que os coronavírus em forma de esterilização da população, a que apelidam de “vacina”, para combater uma cêpa do passado e que não serve para nada além de incrementar os abortos em 400%, mas acalma o gado.

Uma água de esgoto depurada com as melhores técnicas de sempre, nano, mais cara é claro, mas é tudo para bem do planeta.

Uma gasolina bem nutrida a impostos para evitar que a manada se desloque demasiado. Tudo para salvar o planeta.

Uma dieta rica em peixe sintético, algo que deve estar já nas intenções das elites e dos nossos governantes sempre prontos a dar uma ajuda ao arranjo entre grandes empresas/empresários e políticos, um amor platónico.


Esperemos que não vos falte a erva verde e fresca, sempre de máscara, fechados em casa, mantendo a distância e bem vacinados.

Farroupim Dom Fuas Roupinho