Nota: este artigo foi escrito em março de 2020, em pleno pânico, escrevi-o com revolta e quando era considerado um louco, vi um comerciante ser linchado e ameaçado pela população por ter acusado positivo num teste covid, por não fechar o seu negócio, se negar a morrer de fome e a pactuar com estes crimes, repare que eu na altura não tinha todos os dados que temos hoje, nomeadamente a literatura que comprova a farsa dos testes, este artigo foi censurado no facebook e de seguida com a censura total no meu blog do medium, daí que hoje eu tenha este site para não ser censurado, felizmente guardei cópias.
Após este tempo um tribunal superior português sentenciou que os testes PCR não são eligíveis para determinar doenças, e que DGS não tem poderes para decretar encarceramentos, ao mesmo tempo na Dinamarca o tribunal meteu um fim aos desvairos do governo social democrata com os testes PCR, os mesmo foram novamente desqualificados para aferir doenças, atenta contra os direitos naturais do indivíduo e atropela todos os tratados internacionais.

O grave desta neurose é parecer dar como adquirido, que a verdade e a bondade se identificam com o parecer da maioria. Daí as semelhanças com a outro instrumento do socialismo, o clima, juntos são os dois amores dos que veneram o estado desde o berço ao caixão.

Há muitos séculos, Sócrates o filósofo, fez uma grande pesquisa, com ela demonstrou que o parecer da maioria só é válido em matéria da sua competência e se está de acordo com a verdade objectiva.

Claro que Sócrates era um sábio, a antítese dos nossos decisores políticos, e a pesquisa versava sobre a sabedoria dos homens. Além disso empregou um método, a “Maiêutica” termo grego que significa fazer de parteira, utilizado por ele no diálogo platónico “Teeteto”, nada mais é do que o Mestre por meio de perguntas, fazer com que o seu discípulo chegue à verdade objectiva, o Método Sócrático se esforça por dar à luz a opinião dos demais, por meio do diálogo. O interlocutor do diálogo normalmente era um “sofista” ou “sábio”, corriam de cidade em cidade fazendo discursos para atrair estudantes que depois cobravam pelos seus ensinamentos. Um deles era Protágoras, que elege o homem como centro e norma de tudo, “o homem é a medida de todas coisas”, Sócrates por meio de seu método, demonstrará a verdade dessa afirmação mas trocando o sujeito, “Deus é a medida de todas as coisas”.

À pesquisa de Sócrates e dos famosos do seus tempo, à pergunta: “Quem é mais sábio?” O Oráculo dos Delfos contestou: Sócrates. Quando este se inteirou da resposta, passou muito tempo antes de decidir-se e dar a contestação, pois estava convencido do contrário: “Só sei que nada sei, e o facto de saber isso, coloca-me em vantagem sobre aqueles que acham que sabem alguma coisa.”

Por fim, se decidiu a visitar os famosos de seu tempo, para ver se descobria o mais sábio. Dialogou com todos os destacados artistas, artesãos, poetas, e chegou à conclusão: cada um sabe mais que eu em sua respectiva profissão, desde que, não saia dela, quanto o político fala de religião, o poeta de filosofia, sabem menos do que eu, por vezes nada, contudo, seguem falando com a mesma certeza, como quando falam do seu campo de estudo em que dedicaram tempo para poder ganhar competência. Deste modo Sócrates se viu obrigado a aceitar a verdade do oráculo. Os demais pareciam ser mais sábios que a maioria dos homens, e sobretudo, que ele mesmo, no entanto, não o são, na medida em que, apesar de não saber, pensam que sabem, enquanto eu sei que nada sei, sei assim mais, que aqueles que nem sequer sabem, que não sabem.

No nosso tempo, os meios de comunicação, não o são, sendo unilaterais, são meios de doutrinação. Ganharam o hábito de fazer perguntas sobre temas complexos em horário nobre a desportistas, políticos, candongueiros, homens que passam na rua, jornaleiros, carpinteiros, cozinheiros, obtendo respostas que não informam, não ilucidam, mostram parcelas de verdade, ou verdades subjectivas, apenas conduzindo a manada para a miséria eminente e futura.

Os “sofistas” do nosso tempo agem de forma criminosa, silenciaram Knut Wittkowski, John P. A. Ioannidis, um dos mais credenciados epidemiologistas, o virologista Jonh Oxford, entre tantos outros virologistas, professores, patologistas que alertavam para o pânico desnecessário, anti-científico, silenciaram um português, André Dias, Doutorado em modelação de doenças respiratórias, prémios nobel que não seguem a agenda também são sonegados, até o bom senso vai deixar saudades. Todas estas vozes foram silenciadas por não pactuarem com o pensamento único, o permitido dentro de certas plataformas, sobre temas como, distanciamento social, quarentenas, mascarados, entre outras medidas assumidas como leis da física, sem que fossem levadas a discussão séria, no campo dos direitos naturais e ou científico.

Quando se apresenta contraditório, é relegado para o conceito de “teorias da conspiração, fake news, perigoso, irresponsável, contra os padrões da comunidade, discurso de ódio”. O politicamente correcto de braço dado com o analfabetismo, a crendice do horário nobre nas televisões e jornais diários.

“Fazendo de parteira”…onde está a maçonaria que colonizou o homem de gnosticismo? Estará a abrir as entranhas de alguma ave para prever o futuro? Não era suposto todo este conhecimento ganho através dos ritos, do antropocentrismo, do panteísmo, ter iluminado os nossos deputados quase todos mações? Algo não bate certo, ou não. Ou será que ela é o fermento do tal pensamento único que esconde o método socrático e a ciência? E leva os pusilânimes à escravidão? O grão-mestre do Grande Oriente Lusitano, Fernando Lima Valada, há algum tempo convocou a agência lusa ao pedir amparo e contenção do mundo, para salvar o planeta das garras do Aquecimento Global Antropogénico, algo que não está de modo algum comprovado pela ciência… Será que o panteísmo maçom também incorre nesta nova pauta do covid-19 como forma de controlo social das massas? O silêncio da maçonaria à farsa do coronavírus, assim como a votação dos deputados, não deixa dúvidas, eles aderiram a esta nova ferramenta. Como sabemos a maçonaria é hierárquica, as ordens são dadas pelo cume da pirâmide, estarão os grãos-mestres à espera de directrizes?

Resta saber também, o que fazer ao indivíduo que assumiu uma “verdade”, aceitou ficar em casa sem pensar, não tem pensamento crítico, e agora com a armadura da ignorância, pede intervenção policial, mandatos de captura a quem se atreve a viver em liberdade, apanhar sol, seguir os conselhos da ciência, ao contrário dos “sofistas”? Já pensou caro justiceiro que nada o impede de ficar em casa, trancar-se, isolar-se, e para isso não precisa de estado policial/estado neototalitário? Não precisa de instalar as suas taras na sociedade, quando ninguém o impede ou deve impedir, de se tornar um eremita? Tudo o que exige atenta contra a lógica. Comece a pensar.

Caro justiceiro neoterrorista, guarde para si os seus ímpetos de autodestruição, promoção de regimes comunistas e ou nacionais socialistas, já todos sabemos para onde eles nos levam, não promova os que estão a cercear os direitos naturais.


Farroupim Dom Fuas Roupinho

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