Este é um texto verdadeiro apresentado por um menino que não tem mais de 15 anos.
O artigo foi um trabalho das aulas de inglês para uma escola na Dinamarca, o tema sugerido foi a experiência com as aulas online.
O adolescente demonstra espírito crítico acima da média, e que sabe contextualizar os problemas “escondidos” na balança, um adolescente não tem agendas escondidas, interesses mesquinhos ou financeiros na suposta “pandemia”. Fala a verdade.
Apesar de, adultos se terem esforçado para trazer à luz a farsidade dos testes, a “pandemia de medo” de testes, a pouca relevância estatística da doença, a bestialidade de taxar a gripe como covid-19, o aproveitamento político para aumentar o poder do estado sem escrutínio, a corrupção das instituições ciêntíficas, as mentiras da grande imprensa, as manipulações, a corrupção dos jornalistas que não podem relatar nada com verdade, são chantageados a contar uma determinada narrativa do medo, assim como o populismo disfarçado de bondade, fazendo tábua rasa dos direitos mais elementares do ser humano.
Não há no Homem direito maior que negociar livremente para sustentar a sua família, correr os riscos que achar necessários para viver de acordo com aquilo que são as suas crenças, ter direito a tapar a cara se assim o desejar e jamais contra s sua vontade, a contrair ou não os vírus que entender, a passear na praia livremente, a viajar para onde quiser sem restrições a soldo de interesses abscuros de farmacêuticas e demais agentes do totalitarismo, assassinos da humanidade.
E não menos importante, a eugenia que quer dizer boa genética, o sonho molhado discreto dos eugenistas globais que perseguem incessantemente o extermínio dos pobres, dos enfermos, dos diferentes, dos ansiãos, disfarçado na corrupção da linguagem, baseado na crendice anti-científica de que o planeta tem excesso de população, uma escusa para manter países no limiar do desenvolvimento, poder aceder aos recursos, manter os monopólios eliminando os pequenos negócios.
A conexão entre vacinas e eugenia já foi demonstrada aqui neste site por um outro artigo.
Este menino traz-nos à razão, faz-nos ver o outro lado de ver os problemas, as ditas consequências com o cunho de realidade e a sinceridade de um menino.
As agendas escondidas que já não são secretas e muito menos teorias da conspiração, neste pequeno texto lúcido e coerente podemos constatar o resultado dos projectos para década das pessoas por detrás do World Economic Forum e das suas fantasias criminosas para dominar as massas.
Se fosse meu aluno, teria nota máxima.
Esta em inglês, quem não souber pode sempre meter DeepL tradutor.
“English Article – My Experience With Online Learning
Ahhh quarantine.
What a time to be alive. It’s ugly history, but history nonetheless. What an experience it has been.
Our totalitarian government forcing the closing of the economy and the closing of our doors. Putting this “deadly” virus ahead of our mental health and our economic health. “Who cares if you get depressed? Who cares if teaching is 200% less effective? This disease is dangerous!” Anyway. I’m not here to ramble about politics, I’m here to tell you about my experience with online learning. My boring experience.
It started a year ago, when it was supposed to last only a few weeks. Maybe 2 or 3 weeks. This whole thing has affected the whole world, and the education system hasn’t been an exception. We moved from the beautiful and interactive scene of the physical classrooms to these lifeless online classes.
A world where no one wants to turn their cameras on and the teacher can’t tell whether or not you are having a nap during their class. Which is sometimes the case as online lessons make school and learning even less attractive to the energetic and easily distracted teenage mind.
Obviously, I am a teenager myself and I can tell you from personal experience that online classes can sometimes be a drag. To be honest, I was one to have fun during my physical classes. Seeing my friends, discussing things with them and contributing to lessons was a great thing. Now with this whole online thing, seeing initials on the screen and no classroom banter, it’s, like I said earlier, a drag. Some of the teachers try to make the experience better with digital classwork and online quizzes and games. But not all classes have content that fits into that teaching technique.
My second and probably most important point is the whole mental health issue. I mean, it’s
inevitable right. Teenagers, apart from some exceptions, are social creatures, or monsters. Up
to you. There’s only so much that a group call on whatsapp or teams can do. And believe it or
not, video games get really, really boring. I myself have tried to drown my spare time with
my Xbox, but I have had enough. I need to talk with my friends face to face, I need to play
football and laugh at something other than YouTube.
And hey, it’s also just the same cycle of the government opening everything and then closing again because the cases increase. And if you break the rules you get labelled as something. Quarenphobe maybe. Kids are beginning to get depressed without human interaction. I’m lucky to have come this far, but if this keeps up, who knows how long it will be until I go insane. Also not to mention the physical health issues that come with the lack of sport.
I read the other day that in Denmark kids are starting
to gain weight and get increased blood pressure.
I just don’t see how the government and the whole world sees quarantine as something with
more positives than negatives. Small businesses are going bankrupt, people are losing their
jobs, kids AND the elderly are getting depressed and the whole world is getting fatter.
It’s justgreat isn’t it!”
Farroupim Dom Fuas Roupinho