Muitas vezes sou confrontado com mensagens de apoiantes dos Chega

Como tenho grandes críticas à IL, eles assumem que eu sou um ferveroso adepto do “chega” e enviam grandes vídeos do querído líder, uma espécie de macaco sem rabo que diz uma coisas avulsas para a plateia do circo, por exemplo, foi à televisão e não foi capaz de tocar nas nossas liberdade pisoteadas, retiradas, eliminadas, para ajudar os cartéis da droga, para ele nós somos como uma manada a ser pastoreada, injectada, a nossa cara não tem identidade, é para usar máscara, não temos direitos fundamentais, o nosso corpo já não nos pertence, as nossas crianças são carne para canhão, a economia não interessa, o que interessa é a conversa inútil dos ciganos e outros assuntos laterais para encher couriços nos noticiários.

Veja como o silêncio do chega pode ter ajudado a criar uma pandemia de doenças pulmonares com as máscaras.

Veja aqui o que máscaras estão a fazer aos sues filhos com o silêncio do Chega.


Agora faça uma exame de consciência, não era o Chega que tinha obrigação de lhe trazer estes conteúdos e defender as crianças? Serve mesmo para quê este partido?

Nunca mais vou esquecer os tempos do facebook que lia grandes textos do Diogo Pacheco de Amorim

Parecia um ser vivo sério, honesto, que queria combater o marxismo, a podridão, eu não vou falar do Venturinha, esse tem ar de vendedor de automóveis, tem os ingredientes todos de um charlatão, o Diogo não, tem gosto requintado, veste de forma impecável, tem sentido estético por carros clássicos. Ao contrário do Venturinha um Encantador de Burros óbvio, Diogo P. Amorim é gente com nome comprido, embora não abone nada no nosso regime que está repleto dos mesmos apelidos. Poderíamos estar na presença de alguém que poderia levar o barco a bom porto, alguém que tinha balizas morais, depresa se enfarruscou na política e submeteu-se ao regime para se poder acomodar, sinceramente não sei o que leva uma pessoa de idade e perder a dignidade, será que era fome, pobreza, dívidas?

Nunca mais vou esquecer a minha inocência, eu li o programa inicial do Chega, um conjunto de boas intenções, depressa as boas intenções acabaram e começaram as manobras, a família era a família não era um uma parelha, um par, não era um ajuntamento de bois, era a família natural como tem que ser. É como se o fato não servisse e começassemos a cortar as gorduras ao indivíduo para ver se o fato entra.
Na economia eram liberais, havia ali dedo de gente com os mínimos, havia a ideia de um cheque-ensino,o sistema da escola marxista que conseguiu formar toda esta quantidade de ignorantes, parecia que finalmente seria combatida. Tudo desapareceu como um relâmpago.


A escola pública é um antro de ignorantes

O método da escola pública de qualidade consiste em criar pusilânimes que repitam o que os pensadores políticos determinaram, não foi construída para pensar, os alunos repetem e os melhores alunos são aqueles que repetem com maior precisão, uma escola de papagaios, e repetem o quê? Pois bem, repetem um mantra socialista e marxista, para criar bons pusilânimes, obedientes, pagadores de impostos, consiste em retirar a natural individualidade do ser humano, em favor do colectivo, em criar individuos que inclusive dêm a vida pelo estado, basicamente é isto.

Os tribunais consistem em formar pessoas que saibam repetir a lei, combinada com a religião da ciência, há que obeceder à ciência, até quem deve governar se baseia na ciência, é quase uma espécie de religião. Quando o programa inicial do Chega apelava a um cheque-ensino entregue ao indivíduo parecia que estávamos perante um partido que queria efectivamente quebrar um paradigama do nosso atraso, o cheque-ensino poderia mudar o paradigma a longo prazo, o estado deixaria de controlar a educação, de orientar as investigações, “a nidificação das gaivotas” ou o “impacto da fornicação do ratos mosaranhos no ambiente”, ou que até estaríamos livres de as universidades estarem apenas voltadas para ajudar a Cimpor e os amigos da politica, ou os amigos da Portucel, com estudos e mais estudos dos eucaliptos e da pasta de papel, ou como as universidades esconderam Hayek, Mises, Bastiat, a Escola Austríaca e pensamento Escolástico Ibérico, e tornaram a aulas de economia uma ciência mais perto da bruxaria keynesiana.

A linguagem dos sociólogos da escola estatal é inatingível de forma propositada, isso já foi amplamente denunciado, só damos valor às coisas que não compreendemos, o mistério pressupõe uma possível superioridade, não damos valor às pessoas comuns, só consideramos brilhante aquilo que não entendemos, a religião do estado ensina a humilhar, ensina o culto da personalidade, do líder, comum nos regimes mais autoritários, totalitários, vemos esses apontamentos no Chega com o culto ao Venturinha.

O keynesianismo triunfa porque niguém o entende, e porque ninguém se atreve a dizer que não o entende. Para entender escola austríaca você não precisa de intermediário, você pode ler um autor como Mises sem problemas, ja Piketty ninguém entende nada e não se pode investir nem um centavo com o nosso dinheiro seguindo esta bruxaria, só há investimento keynesiano de “sucesso” com o dinheiro alheio, ou seja, através do estado.

As universidades de hoje não são lugares para pensar, na idade média a cátedra teria de ser defendida permanentemente, hoje é para toda a vida, criar ou inovar, é um sub-produto, as universidades é um local hierárquico, um diploma de Harvard vale mais que um de Évora, e em ciência isso é uma falácia, em ciência o que vale são os argumentos apresentados e a lógica.

As universidades se tornaram apêndices do estado, não é de admirar a professora de ética canadiana expulsa por defender o consenso informado, as universidades é o lugar onde há mais purgas, as próprias cátedras são assentos políticos.

A escola estatal serve para doutrinar, para ensinar os limites do estado, não serve para preparar um povo, para ter uma sociedade rica e próspera. Não é de admirar que matemática já esteja a ficar “inclusiva”, se bem que matemática tem muitos ramos, ela tem servido para retirar autoridade aos pais, à família, o filho chega a casa com uma matemática que não é necessária para o quotidiano, a família normalmente nada sabe de derivadas, ficam em inferioridade, o pai é um ignorante com as mãos sujas, quando aquilo não serve para nada, mas é o pai que sabe criar riqueza e mete comida na mesa, depois ficam admirados de sair da universidade e não serem requisitados. Tirando a necessidade para algumas engenharias, aquela matemática não ajudou nada o indivíduo, eu conheço um economista que comprou uma casa a pagar em 40 anos, mais de metade são juros, ele saíu licenciado e não sabe fazer contas, é provável que deixe casa para os netos pagarem.

O Chega deixou defender o cheque ensino e passou a defender a escola pública de “qualidade”, aquilo que o partido comunista defende há 50 anos.

O Chega defendia um cheque-saúde, o mesmo sistema que poderia obrigar a classe médica a competir entre si, a subir a fasquia, eliminar a incompetência o e os hospitais matadouro que hoje estão a trabalhar sob a alçada do ministério da doença. O Chega como se queria acomodar ao poder, rapidamente mudou o programa, passou a promover o reforço da verbas do ministério da doença. O Sistema Nacional da Doença é um sistema marxista, colectivista, não tem nada de conservador.

Quando o Chega fez estas mudanças no seu programa, os militantes mais honestos, saíram do partido, 2000 elementos perceberam que estavam a ser enganados.

Mas o problema não está aqui, o problema é que existe uma diferença entre militantes e votantes. E os votantes não perceberam a mudança, já não há mais o partido conservador nos valores, ou que promove menos impostos e menos escravidão no campo económico, o Chega é agora um bando de oligarcas que se acomodaram no poder e mudam de opinião conforme a música.

O PSD tem um “médico”(eu não o queria para desparasitar o meu cão, se ele estiver numa urgência não permito que seja ele a tomar decisões,e para político também não o quero, é da mesma família do Froes, Gustavo Coronavírus, etc) que andou a mentir e a apregoar o medo, com o PIN do sustentável WEF ao peito, a demonstar bem ao que vinha, dizendo que nunca tinha visto tantas mortes quando estava em serviço, mentindo, falseando e criando uma narrativa provavelmente porque recebeu dinehiro das farmacêuticas para o fazer.
O Chega não chegou a este ponto de ser ele a pedir mais tirania, ou implementar agenda covid ao serviços dos oligarcas mundiais e das farmacẽuticas, mas pactuou com ela aos poucos de forma dessimulada para com os votantes. Os votantes do Chega são hoje como um marido enganado que vive feliz e contente.



Quando os votantes conservadores do Chega perceberem que foram enganados, o partido nas próximas eleições é dizimado, o povo que votou no chega não vai perdoar mais máscaras em crianças, mais impostos, mais modelos sociais democratas(socialistas), mais políticos do medo para retirar liberdades ao povo.

O Chega hoje é um partido social democrata, o socialismo a gasóleo, o problema é que o partido social democrata é o caminho para a miséria, já tivemos de 50 anos de anternância de socialismo puro para socialismo social democrata, o resultado é que hoje já estamos com 75% de impostos, 75% do que se produz é entregue ao estado,

Nota: Quando alguém disser que não é 75% deve ter em conta que regra é falsa, a percentagem de impostos deve ser calculada retirando ao PIB os gastos públicos.

O Chega é mais um partido que veio ocupar o lugar de votantes distraídos e descontentes com o CDS, dos descontentes com o PSD, o Chega não serve para nada, é mais uma casa de má vida, cara e perigosa para a nossa prosperidade.

Dom Fuas Roupinho



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