A questão do clima tem uma forte componente geopolítica, é uma forma de imperialismo através da ONU, globalismo, é uma forma de através de organismos internacionais não deixar que os países mais pobres se desenvolvam e ponham em causa os monopólios das grandes fundações e elites globais, a ideia é manter os monopólios das grandes multinacionais com a escusa do clima, os impostos para as grandes empresas são repassados ao consumidor, não representam um custo para a empresa, a troco de lugares de conselhos de administração os políticos se deixam comprar, há uma série de regulamentações que inibem o crescimento, muitas vezes são os países pobres que aceitam uma cenoura através do seu representante, em prejuízo do país pobre, subdesenvolvido, a troco de benesses para esse político e seu partido, entretanto.

É tudo uma farsa sem limites, nas reuniões do “clima “, com um esquema, as taxas de carbono que já em si é uma forma de governo mundial.

A segunda questão é que o clima é a escusa perfeita para implementar ainda mais impostos e continuar salvando o comunismo/socialismo do desterro e da miséria que sempre criou, quando a economia demonstra sem margem para qualquer dúvida, que os impostos são nefastos para a economia e para renda disponível do povo, quando as políticas/partidos se baseiam em impostos, o comunismo/socialismo/social democracia/democracia cristã que de cristã já não tem nada, quando todas estas políticas são postas de parte pelo povo, por uma questão de bom senso, já nem falando da moral outro problema grave dos impostos e amplamente negligenciado, o clima é a único argumento ainda que resta para incrementar e manter impostos.
Daí que quando se pergunta nos dias de hoje aos políticos se pretendem se aumentar impostos, os mesmos, tenham logo a resposta milagre, que não estão dispostos a promover uma economia que não “protegia o ambiente.” Mesmo que a maioria dos cientistas do clima, digam o contrário, que não há evidências, todos fazem vista grossa às incongruências que até uma criança de dez anos entende, e sem falar no “climagate” e nas outras tantas fraudes perpetuadas pelos ecoterroristas.

Outra questão é o pensamento por detrás da farsa do clima, é uma questão moral e religiosa.
Eles partem de conceitos que não estão provados, ambíguos, que deixam certas dúvidas para quem não aprofunda o tema, para quem se fica pela espuma dos cabeçalhos, pelas capas dos jornais/imprensa, pelos títulos enganosos e cheios de vacuidade, anti-científicos.

Os meios de comunicação na sua maioria estão na mão dos mesmos, dos que querem manter os impostos, agendas, são benéficas para os rentistas, embora sejam um horror para o povo, a imprensa em conluio com políticos pretende desta forma ampliar os monopólios, extrair rendas aos governos.

A farsa começa logo quando se afirma o planeta está superpovoado, nada mais falso.

Esta falsa premissa da super-povoação é a escusa perfeita para implantar engenharias sociais, moldar consumidores, paganizar uma população que ainda é cristã, embora os seus líderes já não o sejam, estripar o cristianismo da população e a sua moral vigente, por outra que permita vender tudo sem que o paciente tenha objecções morais, a engenharias sociais passam por promover o aborto e o negócio do mesmo, um grande negócio dos líderes da maçonaria com o beneplácito dos mações de grau inferior, muitos deles nem sabem o porquê de terem de apoiar estas pautas, mas as ordens vêm de cima. A maçonaria tem perdido “clientes”, conseguindo alguns mações o ridículo de culpar o clima, pela perda de membros.

É neste contexto que vemos todos os dias a doutrinação pelo clima, nas capas dos jornais para o grande público, temos consecutivamente o fim do mundo eminente, substituindo o transcendente pelo imanente, pelo gnosticismo maçom, pelo ecofascismo panteísta, relativista, pelo biologicismo/animalismo.
É neste contexto que vemos mentiras sobre a igreja todos os dias na imprensa, com mensagens e palavras truncadas, mentiras, uma constante confusão na imprensa com o objectivo de desacreditar a Igreja católica, o único farol ainda de esperança neste mundo, embora já contaminada por estes pagãos e vendilhões do templo.

É preciso lembrar que a farsa do clima anda de mãos dadas com o comunismo/nazismo/fascismo, as pautas do comunismo que sempre falhou ao longo do século passado e presente, mudaram, e deixaram de ser o proletariado que obviamente o capitalismo lhe trouxe melhores condições de vida e já não come essas patranhas, sendo os mentores da escola de frankfurt e de todos os institutos de estudos sociais de cariz comunista, obrigados a substituir por outras, nomeadamente, o aborto, a eutanásia, a promoção da homossexualidade como algo benigno e inclusivo, quando os estudos demonstram aumentar os riscos de endocardite bacteriana, causa de morte recorrente da comunidade homossexual, patologias várias, infecções, muito pior que fumar dois maços de cigarros diários, assim como toda a ideologia do género, a maior ferramenta da maçonaria, a irmã gêmea da suposta emergência climática, mesmo que alguns pobres mações de graus inferiores não o saibam.

Na Argentina chegaram ao ponto de ter clínicas para esterilizar crianças .
Só uma metodologia satânica, luciferiana, antropocêntrica, anti-católica, uma sociedade manejada secretamente pela maçonaria, a única “religião” da ONU, pode permitir tamanhas aberrações.
Era bom que o povo tomasse consciência de que alguns o tentam levar por caminhos que não escolheram, nem foram sequer consultados, uma forma de centralizar o poder, e ou chegar a um governo mundial.
O clima é uma ferramenta dos poderosos, só alguém que dispensou Deus da equação pode ter a soberba de afirmar que o homem tem poderes para alterar quantidades de energia planetárias.


Farroupim Dom Fuas Roupinho

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